Redação #14376
Título: Desafios da mobilidade urbana no Brasil
30/10/2018
Conforme a lei da Inércia estabelecida por Newton,onde um corpo tende a permanecer em seu estado até que uma força atue sobre ele mudando seu deslocamento.Embora em meio a sociedade brasileira o inchaço no trânsito está em pautas de discussões,visto que,é crescente a quantidade de veículos circulando nas grandes cidades,deste modo,contribuem com o problema ao invés de atuarem como força para soluciona-lo.Entretanto,os desafios da mobilidade urbana tem implicado variados obstáculos devido às precariedade nos transportes e os aglomerados urbanos.
Primeiramente,a Constituição Federal de 1988 assegura em sua lei à todos cidadãos o direito ao transporte coletivo público,mas parece que isso não ocorre com frequência,porém,percebe-se no Brasil que a classe mais elevada prefere carros próprios ao contrário das classe mais baixas que necessitam dos meios de locomoções governamentais,o desinteresse pelos veículos públicos ocorre,pela falta de segurança e elevados preços cobrados nas passagens,fonte dos desvios de dinheiro público,dessa maneira,esses estorvos auxiliam nos engarrafamentos urbano,nesse contexto,o capitalismo industrial influência essa problemática.De acordo com site "mundo educação"o paulistano gasta cerca de 45 dias do ano no trânsito,essa é uma das consequências causadas pela falta de investimento público.
Vale ressaltar,também que é inacreditável que em pleno século XXI os inchaços urbanos dificulta a livre circulação da população.Consoante,a economia do País gira em tornos dos centros das grandes cidades,fica evidente,que as classes mais baixas se deslocam para periferias pelo encarecimento de terras no centro,fonte do processo de urbanização.Assim sendo,só dificulta o aumenta à se deslocar para os centros a fim de trabalho para subsistência,segundo Sigmund Freud,médico neurologista,"a civilização é a grande responsável pelas desgraças,o melhor seria voltar as formas primitivas,pois,na época medieval as comunidades não enfrentavam esses estorvos.
Torna-se evidente,portanto,a necessidade de medidas para mudança desse percurso.Posto isso,o governo deve investir nas áreas de locomoção pública por meio de empresas parceiras que efetive melhorias na segurança,promover preços de passagens justos e favorecer o conforto dos passageiro a fim de diminuir os problemas na mobilidade urbana e assim a sociedade tenha transporte adequados.Outrossim,o Ministério da Educação deve fomentar palestras públicas por meio de professores que debatam sobre a importância em usar transportes alternativos como a bicicleta,pois,as pessoas tenham mais disponibilidades nas ruas.Consequentemente,essa força mudará a situação do País.
Primeiramente,a Constituição Federal de 1988 assegura em sua lei à todos cidadãos o direito ao transporte coletivo público,mas parece que isso não ocorre com frequência,porém,percebe-se no Brasil que a classe mais elevada prefere carros próprios ao contrário das classe mais baixas que necessitam dos meios de locomoções governamentais,o desinteresse pelos veículos públicos ocorre,pela falta de segurança e elevados preços cobrados nas passagens,fonte dos desvios de dinheiro público,dessa maneira,esses estorvos auxiliam nos engarrafamentos urbano,nesse contexto,o capitalismo industrial influência essa problemática.De acordo com site "mundo educação"o paulistano gasta cerca de 45 dias do ano no trânsito,essa é uma das consequências causadas pela falta de investimento público.
Vale ressaltar,também que é inacreditável que em pleno século XXI os inchaços urbanos dificulta a livre circulação da população.Consoante,a economia do País gira em tornos dos centros das grandes cidades,fica evidente,que as classes mais baixas se deslocam para periferias pelo encarecimento de terras no centro,fonte do processo de urbanização.Assim sendo,só dificulta o aumenta à se deslocar para os centros a fim de trabalho para subsistência,segundo Sigmund Freud,médico neurologista,"a civilização é a grande responsável pelas desgraças,o melhor seria voltar as formas primitivas,pois,na época medieval as comunidades não enfrentavam esses estorvos.
Torna-se evidente,portanto,a necessidade de medidas para mudança desse percurso.Posto isso,o governo deve investir nas áreas de locomoção pública por meio de empresas parceiras que efetive melhorias na segurança,promover preços de passagens justos e favorecer o conforto dos passageiro a fim de diminuir os problemas na mobilidade urbana e assim a sociedade tenha transporte adequados.Outrossim,o Ministério da Educação deve fomentar palestras públicas por meio de professores que debatam sobre a importância em usar transportes alternativos como a bicicleta,pois,as pessoas tenham mais disponibilidades nas ruas.Consequentemente,essa força mudará a situação do País.
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