Redação #1441
Uma pessoa que nasce com síndrome de down é uma pessoa como qualquer outra, porém com alguns diferenciais e limitações.
O fato deste individuo ter uma aparência diferenciada, uma habilidade cognitiva abaixo da média, e algumas dificuldades motoras, não o faz pior que os ditos "normais".
Em pleno século XXI, ainda temos um mundo que sofre com uma vasta gama de preconceitos. De todos os tipos. O portador da síndrome, pode e deve, ter uma vida como qualquer outra pessoa. Ele tem todo o direito de estudar, de trabalhar, de se divertir, como qualquer ser humano. Porém, como se não bastasse carregar o peso deste cromossomo a mais, ele ainda tem que percorrer dia a dia um caminho árduo e cheio de obstáculos para conseguir atingir estes objetivos.
Começa na escola. Uma mãe que teve o filho com esta condição, dificilmente consegue que o filho seja aceito em escolas tradicionais. Precisa matriculá~lo em uma escola específica. Para ingressar no ensino superior, esta dificuldade retorna e por isso muitos param no ensino médio.
Passado isto, vem a dificuldade para conseguir emprego. Neste caso, muitas vezes, o que fala mais alto é a não aceitação por parte dos consumidores e clientes. Quando não, o próprio preconceito e falta de paciência do empregador. Mesmo amparado por uma lei de cotas, esse processo é difícil e doloroso para a pessoa que sofre diretamente, e seus familiares.
Por que vivemos em um mundo em que existe cotas para tudo? Mascararam uma solução para inserção social, quando na verdade todos deveriam ter direitos iguais. Seja em escolas, universidades ou dentro de uma empresa.
Ainda temos muito que aprender, principalmente com nossos filhos... Pois eles não veem diferenças, não tem maldade no coração. Uma criança preconceituosa é apenas o reflexo dos adultos que o cercam.
Que comecemos esta mudança dentro de nós, e possamos amanhã educar para não precisarmos inserir ninguém socialmente.
Somos todos provenientes do mesmo lugar, e o nosso final será igual o de todos os nossos semelhantes.
O fato deste individuo ter uma aparência diferenciada, uma habilidade cognitiva abaixo da média, e algumas dificuldades motoras, não o faz pior que os ditos "normais".
Em pleno século XXI, ainda temos um mundo que sofre com uma vasta gama de preconceitos. De todos os tipos. O portador da síndrome, pode e deve, ter uma vida como qualquer outra pessoa. Ele tem todo o direito de estudar, de trabalhar, de se divertir, como qualquer ser humano. Porém, como se não bastasse carregar o peso deste cromossomo a mais, ele ainda tem que percorrer dia a dia um caminho árduo e cheio de obstáculos para conseguir atingir estes objetivos.
Começa na escola. Uma mãe que teve o filho com esta condição, dificilmente consegue que o filho seja aceito em escolas tradicionais. Precisa matriculá~lo em uma escola específica. Para ingressar no ensino superior, esta dificuldade retorna e por isso muitos param no ensino médio.
Passado isto, vem a dificuldade para conseguir emprego. Neste caso, muitas vezes, o que fala mais alto é a não aceitação por parte dos consumidores e clientes. Quando não, o próprio preconceito e falta de paciência do empregador. Mesmo amparado por uma lei de cotas, esse processo é difícil e doloroso para a pessoa que sofre diretamente, e seus familiares.
Por que vivemos em um mundo em que existe cotas para tudo? Mascararam uma solução para inserção social, quando na verdade todos deveriam ter direitos iguais. Seja em escolas, universidades ou dentro de uma empresa.
Ainda temos muito que aprender, principalmente com nossos filhos... Pois eles não veem diferenças, não tem maldade no coração. Uma criança preconceituosa é apenas o reflexo dos adultos que o cercam.
Que comecemos esta mudança dentro de nós, e possamos amanhã educar para não precisarmos inserir ninguém socialmente.
Somos todos provenientes do mesmo lugar, e o nosso final será igual o de todos os nossos semelhantes.
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Tammy Indri
Porto Belo - sc