Redação #14495
Título: Produto de nossa seleção desatenta
31/10/2018
Tuberculose, difteria e pneumonia são exemplos de enfermidades causadas por bactérias que se encontram eminentes devido a problemática hodierna das superbactérias. Termo esse usado para designar amostras de tais procariontes com ampla resistência a medicamentos. Nessa perspectiva, vale a diagnose dos fatores agravados por esse quadro.
Impossibilidade de tratamento, e logo, sintomas mais agressivos e o óbito do paciente vigoram entre as mais contrastantes e comuns consequências de nossa agressiva e desatenta seleção artificial sobre tais agentes etiológico. Em 2012, dados da Anvisa evidenciam quase 10 mil casos de acentuada resistência a antibióticos em UTIs do país, as superbactérias de hospital.
Concomitantemente, a OMS confirma que o uso indiscriminado de medicamentos pode levar o retrocesso da eficácia e seguridade dos ambientes hospitalares. Sendo necessário o controle, tanto do acesso a tais bactericidas por meio de prescrições médicas, quanto das próprias prescrições desses remédios. Para, portanto, dirimir tamanha patologia, produto do consumo excessivo desse recurso delicado por parcela da população.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz dos órgãos, principalmente governamentais, de fiscalizar por meio, por exemplo, do Ministério da Saúde e da Anvisa, a prática médica e a distribuição controlada dos fármacos. Além de planejar, elaborar e realizar projetos, campanhas midiáticas e palestras de docentes das áreas da saúde e biologia em escolas, universidades e conferências visando promover o desenvolvimento do senso crítico comum da população nacional e mundial para com tal problemática epidêmica.
Impossibilidade de tratamento, e logo, sintomas mais agressivos e o óbito do paciente vigoram entre as mais contrastantes e comuns consequências de nossa agressiva e desatenta seleção artificial sobre tais agentes etiológico. Em 2012, dados da Anvisa evidenciam quase 10 mil casos de acentuada resistência a antibióticos em UTIs do país, as superbactérias de hospital.
Concomitantemente, a OMS confirma que o uso indiscriminado de medicamentos pode levar o retrocesso da eficácia e seguridade dos ambientes hospitalares. Sendo necessário o controle, tanto do acesso a tais bactericidas por meio de prescrições médicas, quanto das próprias prescrições desses remédios. Para, portanto, dirimir tamanha patologia, produto do consumo excessivo desse recurso delicado por parcela da população.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz dos órgãos, principalmente governamentais, de fiscalizar por meio, por exemplo, do Ministério da Saúde e da Anvisa, a prática médica e a distribuição controlada dos fármacos. Além de planejar, elaborar e realizar projetos, campanhas midiáticas e palestras de docentes das áreas da saúde e biologia em escolas, universidades e conferências visando promover o desenvolvimento do senso crítico comum da população nacional e mundial para com tal problemática epidêmica.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP