Redação #1452
Título: A flexibilização e suas interpretações.
04/10/2016
Para o governo atual do então presidente interino Michel Temer, a flexibilização dos direitos dos trabalhadores, é emergencial e necessaria, pois traria o crescimento ao país novamente.
Ja para os partidos esquedistas, estas mesmas mudanças ferem os direitos ja conquistados pelo trabalhador, quando em 1917 através de uma grande mobilização, tem seus direitos conquistados.
As novas regras, dariam de acordo com o governo a possibilidade de que o trabalhador possa manter dois empregos e garantir seus direitos como FGTS e décimo terceiro proporcionais a sua carga horaria em cada um deles, eles também alegam que a mudança de carga horaria de 8 para 12 horas, foi mal interpretada, sendo que não havará mudanças na carga horaria semanal, assim, se o trabalhador fizer 12 horas por 4 dias, este terá 3 dias de descanço.
Ja para os partidos de oposição, as novas regras quebram direitos ja garantidos, com a flexbilização, eles temem que o trabalhador seja coagido a fazer 12 horas por dia, sem as folgas, pois seria um acordo patrão - funcionario, onde o mesmo seria precionado a aceitar as regras ou então tem seu emprego ameaçado, sendo que, outros trabalhadores sem posição ainda no mercado aceitariam facilmente o acordo.
A questão ainda se mostra mal revolvida, ao contrario de 1917 onde houve uma grande mobilização, somente alguns sindicatos saíram as ruas e seus protestos tiveram pouca adesão, mostrando assim que o trabalhador ainda não entendeu se será ou não prejudicado com a flexbilização de seus direitos,
é necessario clareza para tratar de um assunto tão importante para a grande maioria da população de nosso país.
Ja para os partidos esquedistas, estas mesmas mudanças ferem os direitos ja conquistados pelo trabalhador, quando em 1917 através de uma grande mobilização, tem seus direitos conquistados.
As novas regras, dariam de acordo com o governo a possibilidade de que o trabalhador possa manter dois empregos e garantir seus direitos como FGTS e décimo terceiro proporcionais a sua carga horaria em cada um deles, eles também alegam que a mudança de carga horaria de 8 para 12 horas, foi mal interpretada, sendo que não havará mudanças na carga horaria semanal, assim, se o trabalhador fizer 12 horas por 4 dias, este terá 3 dias de descanço.
Ja para os partidos de oposição, as novas regras quebram direitos ja garantidos, com a flexbilização, eles temem que o trabalhador seja coagido a fazer 12 horas por dia, sem as folgas, pois seria um acordo patrão - funcionario, onde o mesmo seria precionado a aceitar as regras ou então tem seu emprego ameaçado, sendo que, outros trabalhadores sem posição ainda no mercado aceitariam facilmente o acordo.
A questão ainda se mostra mal revolvida, ao contrario de 1917 onde houve uma grande mobilização, somente alguns sindicatos saíram as ruas e seus protestos tiveram pouca adesão, mostrando assim que o trabalhador ainda não entendeu se será ou não prejudicado com a flexbilização de seus direitos,
é necessario clareza para tratar de um assunto tão importante para a grande maioria da população de nosso país.
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Ana Paula
Londrina - PR