Redação #1458
Título: A barreira do preconceito é a Ignorância
04/10/2016
A inclusão social de pessoas portadores de Síndrome de Down ainda é um desafio nos dias de hoje onde a falta de conhecimento é a barreira para o preconceito e envolve discussões e polêmicas de uma séries de fatores a respeito entre os profissionais e pesquisadores do assunto no mundo todo.
A Síndrome de Down ou trissomia é uma alteração genética provocada durante o processo de divisão celular na fase embrionária no par de cromossomo 21 , que ao invés ter apenas 2 cromossomos , na verdade acaba tendo três , ou seja uma excesso de carga genética neste cromossomo onde leva vários pesquisadores a estudarem e buscarem sobre o porque e como ocorre esta alteração.As pessoas portadoras geralmente possuem características como: rostos arredondados ,olhos puxados semelhante aos orientais,orelhas pequenas, Hipotonia que é uma diminuição do tônus muscular onde não apenas afeta a parte motora mas também na fala e comprometimento intelectual o que leva a pessoa ter um aprendizagem mais lenta do que uma pessoa normal.
Uns problemas enfrentados é a inclusão social destas pessoas , onde a grande barreira ainda é o preconceito por parte das outras pessoas por falta de conhecimento básico sobre o assunto, principalmente no mercado de trabalho, em escolas, em universidades devido ao comprometimento intelectual que é apenas uma velocidade de aprendizado mais lento , sendo assim a necessidade de uma atenção maior sobre esta pessoa o qual não limita a pessoa na questão de capacidade de fazer. A discriminação também ocorre fora , em lugares públicos , áreas de lazer como parques shoppings por conta da dificuldade de fala devido a hipotonia e a aparência característica descrita.
Outra questão bastante polemica começa já quando um casal descobre que o feto é portador da síndrome , e a opinião dos profissionais quando chega-se na questão do aborto, que gera impacto no primeiro momento sobre o casal que tende inicialmente a rejeita, mas depois descobre que independente do qual problema seja , aquilo em que a carregam é uma vida assim como as outras com a síndrome ou sem e assim como qualquer vida tem direito igual de entrar no mundo como uma outra qualquer sendo uma injustiça e impedir-la por um simples defeito e no fim o amor dado a esta vida não será diferenciada por conta de um par de cromossomo.
Umas das soluções de incluir estas pessoas na sociedade , pode ser por exemplo pelo esporte que o qual é prescrito por médico por conta da Hipotonia onde temos como exemplo Pedro que desde que nasceu fazia fisioterapia, frequentava o fonoaudiólogos e uma série de outros especialistas , por recomendação médica começou a praticar natação, onde não só era apenas um novo hábito mas um descobrimento de um novo talento , que mais tarde tornou atleta paralímpico sendo recordista mundial na modalidade e na categoria dos 200 metros medley e livre. Sem esquecer dos outros demais meios que são a campanhas que informam e conscientizam a população sobre o assunto para que com a informação e consciência da pessoa de fora não discrimine estas pessoas portadoras e que criam programas e cursos especiais a elas para que possam atuar no mercado de trabalho e não se sentirem excluídas ou diferentes , assim diminuindo as fronteiras e barreiras do preconceito.
A Síndrome de Down ou trissomia é uma alteração genética provocada durante o processo de divisão celular na fase embrionária no par de cromossomo 21 , que ao invés ter apenas 2 cromossomos , na verdade acaba tendo três , ou seja uma excesso de carga genética neste cromossomo onde leva vários pesquisadores a estudarem e buscarem sobre o porque e como ocorre esta alteração.As pessoas portadoras geralmente possuem características como: rostos arredondados ,olhos puxados semelhante aos orientais,orelhas pequenas, Hipotonia que é uma diminuição do tônus muscular onde não apenas afeta a parte motora mas também na fala e comprometimento intelectual o que leva a pessoa ter um aprendizagem mais lenta do que uma pessoa normal.
Uns problemas enfrentados é a inclusão social destas pessoas , onde a grande barreira ainda é o preconceito por parte das outras pessoas por falta de conhecimento básico sobre o assunto, principalmente no mercado de trabalho, em escolas, em universidades devido ao comprometimento intelectual que é apenas uma velocidade de aprendizado mais lento , sendo assim a necessidade de uma atenção maior sobre esta pessoa o qual não limita a pessoa na questão de capacidade de fazer. A discriminação também ocorre fora , em lugares públicos , áreas de lazer como parques shoppings por conta da dificuldade de fala devido a hipotonia e a aparência característica descrita.
Outra questão bastante polemica começa já quando um casal descobre que o feto é portador da síndrome , e a opinião dos profissionais quando chega-se na questão do aborto, que gera impacto no primeiro momento sobre o casal que tende inicialmente a rejeita, mas depois descobre que independente do qual problema seja , aquilo em que a carregam é uma vida assim como as outras com a síndrome ou sem e assim como qualquer vida tem direito igual de entrar no mundo como uma outra qualquer sendo uma injustiça e impedir-la por um simples defeito e no fim o amor dado a esta vida não será diferenciada por conta de um par de cromossomo.
Umas das soluções de incluir estas pessoas na sociedade , pode ser por exemplo pelo esporte que o qual é prescrito por médico por conta da Hipotonia onde temos como exemplo Pedro que desde que nasceu fazia fisioterapia, frequentava o fonoaudiólogos e uma série de outros especialistas , por recomendação médica começou a praticar natação, onde não só era apenas um novo hábito mas um descobrimento de um novo talento , que mais tarde tornou atleta paralímpico sendo recordista mundial na modalidade e na categoria dos 200 metros medley e livre. Sem esquecer dos outros demais meios que são a campanhas que informam e conscientizam a população sobre o assunto para que com a informação e consciência da pessoa de fora não discrimine estas pessoas portadoras e que criam programas e cursos especiais a elas para que possam atuar no mercado de trabalho e não se sentirem excluídas ou diferentes , assim diminuindo as fronteiras e barreiras do preconceito.
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Bruno Pescarolli
São Paulo - SP