Redação #1467
No século XX, a população foi apresentada a Trissomia do Cromossomo 21, popularmente conhecida como Síndrome de Down. De fato essa doença já bastante conhecida, deveria ser levada com mais normalidade como outras, mas em uma sociedade onde falta a inclusão as dificuldades só aumentam.
Para qualquer dúvida, essa síndrome é um alteração genética em um dos nossos cromossomos. De acordo com o site G1, em 2009 o Brasil apresentava cerca de 300 mil pessoas com Síndrome de Down. Porém, em muitos lugares, crianças e adultos afetados pela doença acabam sendo rebaixadas ou excluídas pelos demais, já que cogitam eles como incapazes e impossibilitados.
Sabe-se que pessoas com síndrome possuem suas restrições, mas elas estão aptas para realizarem diversos tipos de trabalho. Há alguns anos ver pessoas com down no mercado de trabalho era restrita a poucos setores, hoje elas estão sendo incluídas em multitarefas e representam cerca de 60% dos adultos com síndrome que trabalham.
Por fim, podemos notar que nem todas as pessoas com Síndrome de Down ganham a mesma inclusão perante a sociedade e para ajudar nessa situação foi criada a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), que prestam serviços de assistência social a pessoas portadoras de deficiências, que diariamente lutam pela inserção do "outro" na sociedade e fazem da vida de cada um desses excepcionais ser especial todos os dias.
Para qualquer dúvida, essa síndrome é um alteração genética em um dos nossos cromossomos. De acordo com o site G1, em 2009 o Brasil apresentava cerca de 300 mil pessoas com Síndrome de Down. Porém, em muitos lugares, crianças e adultos afetados pela doença acabam sendo rebaixadas ou excluídas pelos demais, já que cogitam eles como incapazes e impossibilitados.
Sabe-se que pessoas com síndrome possuem suas restrições, mas elas estão aptas para realizarem diversos tipos de trabalho. Há alguns anos ver pessoas com down no mercado de trabalho era restrita a poucos setores, hoje elas estão sendo incluídas em multitarefas e representam cerca de 60% dos adultos com síndrome que trabalham.
Por fim, podemos notar que nem todas as pessoas com Síndrome de Down ganham a mesma inclusão perante a sociedade e para ajudar nessa situação foi criada a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), que prestam serviços de assistência social a pessoas portadoras de deficiências, que diariamente lutam pela inserção do "outro" na sociedade e fazem da vida de cada um desses excepcionais ser especial todos os dias.
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Jhenifer Cristine Eede
Estrela - RS