Redação #1469
A Síndrome de Down é caracterizada por uma malformação genética, localizada pela triplicação do cromossomo autossômico 21. Nesse sentido, a pessoa afetada é vista como diferente pela maior parte da população, causando uma repulsão por parte da mesma. Assim, a inserção desses indivíduos na vida em sociedade é dificultosa. Primeiro, pela falta de atendimento especializado aos portadores da síndrome e, segundo, pelo preconceito, o qual perdura até o século atual.
Hodiernamente, com a globalização inserida no cotidiano dos brasileiros, muitos mudanças acontecem, desde o lançamento de um carro movido à hidrogênio (H2) até à criação de leis que amparem os deficientes físicos e os mentais. Isso explicita, ao inferir que esses indíviduos antes eram excluídos, o quanto a falta de atendimento para esses cidadãos é precária, mostrando sempre a preferência pelo "objeto da moda" do que pelas pessoas que, realmente, necessitam de uma atenção maior. Nesse sentido, a exclusão das PCDs ( Pessoas Com Deficiências) é um fator preocupante e pouco comentado, já que este seria um assunto destinado somente à família dos portadores de deficiências. Além disso, com essa falta de assistência, as famílias das pessoas com a síndrome restrigem os indivíduos a viver presos , sem vida social e sem escolaridade.
Ademais, o preconceito gerado pela população é outro fator negativo. Segundo o Fato Social, teoria criada pelo folósofo Émille Durkhein, o homem é produto do meio no qual está inserido. Dessa maneira, o preconceito é repassado por gerações como algo atrelado ao sujeito e que, de forma implícita, faz-se presente na contemporaneidade. Nota-se, assim, que o preconceito gerado pela Alemanha Nazista do século XIX é ressuscitado pela maioria da população. À vista disso,, as pessoas com Down são excluídas e, muitas vezes, lesadas ao, por exemplo, não poderem trabalhar por conta de suas complicações naturais ou não poderem frequentar um centro de ensino por não apresentarem as características exigidas. Logo, ao impor a sua "superioridade", o corpo social fere os direitos dessas pessoas, as quais lutam, com a ajuda da família, para efetivar a sua integração social.
Portanto, a sociedade gera entraves para, de fato, existir a inserção desses indivíduos na socidade, seja pela falta de assistência especializada, seja pelo preconceito para com essas pessoas . Com a finalidade de atenuar os problemas relatados, o Governo deve criar, em conjunto com as prefeituras das cidades, planos de assistências aos indíviduos com síndrome de Down, por meio da criação de cursos gratuitos, os quais serão palestrados por profissionais da área da saúde. Além disso, deve criar programas de orientação ao corpo social por meio de palestras e convenções, as quais devem ser realizadas periodicamente nos centros comunitários e realizar, no dia 21 de de Março -dia nacional da Síndrome de Down-, uma feira Nacional de estudos e pesquisas sobre Síndrome. Assim, o Brasil estará efetivando, de fato, a inserção social das pessoas com Síndrome de Down.
Hodiernamente, com a globalização inserida no cotidiano dos brasileiros, muitos mudanças acontecem, desde o lançamento de um carro movido à hidrogênio (H2) até à criação de leis que amparem os deficientes físicos e os mentais. Isso explicita, ao inferir que esses indíviduos antes eram excluídos, o quanto a falta de atendimento para esses cidadãos é precária, mostrando sempre a preferência pelo "objeto da moda" do que pelas pessoas que, realmente, necessitam de uma atenção maior. Nesse sentido, a exclusão das PCDs ( Pessoas Com Deficiências) é um fator preocupante e pouco comentado, já que este seria um assunto destinado somente à família dos portadores de deficiências. Além disso, com essa falta de assistência, as famílias das pessoas com a síndrome restrigem os indivíduos a viver presos , sem vida social e sem escolaridade.
Ademais, o preconceito gerado pela população é outro fator negativo. Segundo o Fato Social, teoria criada pelo folósofo Émille Durkhein, o homem é produto do meio no qual está inserido. Dessa maneira, o preconceito é repassado por gerações como algo atrelado ao sujeito e que, de forma implícita, faz-se presente na contemporaneidade. Nota-se, assim, que o preconceito gerado pela Alemanha Nazista do século XIX é ressuscitado pela maioria da população. À vista disso,, as pessoas com Down são excluídas e, muitas vezes, lesadas ao, por exemplo, não poderem trabalhar por conta de suas complicações naturais ou não poderem frequentar um centro de ensino por não apresentarem as características exigidas. Logo, ao impor a sua "superioridade", o corpo social fere os direitos dessas pessoas, as quais lutam, com a ajuda da família, para efetivar a sua integração social.
Portanto, a sociedade gera entraves para, de fato, existir a inserção desses indivíduos na socidade, seja pela falta de assistência especializada, seja pelo preconceito para com essas pessoas . Com a finalidade de atenuar os problemas relatados, o Governo deve criar, em conjunto com as prefeituras das cidades, planos de assistências aos indíviduos com síndrome de Down, por meio da criação de cursos gratuitos, os quais serão palestrados por profissionais da área da saúde. Além disso, deve criar programas de orientação ao corpo social por meio de palestras e convenções, as quais devem ser realizadas periodicamente nos centros comunitários e realizar, no dia 21 de de Março -dia nacional da Síndrome de Down-, uma feira Nacional de estudos e pesquisas sobre Síndrome. Assim, o Brasil estará efetivando, de fato, a inserção social das pessoas com Síndrome de Down.
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Wildson de Jesus Limma Moraes
Belém - PA