Redação #147
Protagonistas das mais diversas infrações- roubos, assaltos e assassinatos-, que ocorrem nas grandes metrópoles estão cada vez mais jovens, segundo sites como a UOL. Dessa forma, a implantação do ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente-, está especialmente vinculada à proteção e à instrução do público infanto-juvenil. Não obstante, a realidade evidencia o contrário.
A lei consta que são direitos fundamentais da criança e do adolescente educação, saúde, alimentação e moradia. Em pleno cenário inóspito dos grandes centros urbanos, é inevitável se deparar com jovens trabalhando, desde cedo, para ganhar o dinheiro que, na maioria das vezes, é a garantia de seu almoço. Além disso, tal situação se agrava quando esses fazem das ruas sua única moradia e, na pior das hipóteses, sem nenhum tipo de agasalho, higiene e, principalmente, proteção. Sob essa ótica, é evidente a falta de uma atuação eficiente da lei, quando esta deveria estar dando a eles tudo aquilo que é digno de um ser humano.
A prevalência desses impasses ocorre por uma série de fatores. Dentre eles, está a falta de fiscalização da lei, uma vez que, quando tais normas são burladas, não se procura os responsáveis desse descaso aos jovens. Além disso, o pouco conhecimento que se tem do estatuto favorece a falta de interesse no assunto e, portanto, o distanciamento entre a juventude e seus direitos básicos. No mais, a falta de rigidez no que diz respeito a gestão desse direitos, isto é, a pouca presença do poder judiciário no exercício da lei faz com que enfraqueça a atuação desses conjuntos de normas.
Sendo assim, é imprescindível o envolvimento do poder público, instituições educacionais e da sociedade civil. Cada Estado deve reforçar a lei nas suas respectivas capitais e cidades por meio do investimento de fiscalizações e punições quando ela não for cumprida. A sociedade, por sua vez, deve se manter mais informada e ajudar sempre quando for possível de maneira a denunciar quando a lei não estiver agindo de forma como deveria. Enfim, as escolas devem abraçar essa lei de forma a instruir seus alunos quanto aos seus direitos e acolher aqueles que não tiveram a oportunidade de desfrutar dos benefícios que a lei oferece. Afinal, já dizia o escritor Gilberto Freyre: “Sem um fim social, o saber será o maior das futilidades”.
A lei consta que são direitos fundamentais da criança e do adolescente educação, saúde, alimentação e moradia. Em pleno cenário inóspito dos grandes centros urbanos, é inevitável se deparar com jovens trabalhando, desde cedo, para ganhar o dinheiro que, na maioria das vezes, é a garantia de seu almoço. Além disso, tal situação se agrava quando esses fazem das ruas sua única moradia e, na pior das hipóteses, sem nenhum tipo de agasalho, higiene e, principalmente, proteção. Sob essa ótica, é evidente a falta de uma atuação eficiente da lei, quando esta deveria estar dando a eles tudo aquilo que é digno de um ser humano.
A prevalência desses impasses ocorre por uma série de fatores. Dentre eles, está a falta de fiscalização da lei, uma vez que, quando tais normas são burladas, não se procura os responsáveis desse descaso aos jovens. Além disso, o pouco conhecimento que se tem do estatuto favorece a falta de interesse no assunto e, portanto, o distanciamento entre a juventude e seus direitos básicos. No mais, a falta de rigidez no que diz respeito a gestão desse direitos, isto é, a pouca presença do poder judiciário no exercício da lei faz com que enfraqueça a atuação desses conjuntos de normas.
Sendo assim, é imprescindível o envolvimento do poder público, instituições educacionais e da sociedade civil. Cada Estado deve reforçar a lei nas suas respectivas capitais e cidades por meio do investimento de fiscalizações e punições quando ela não for cumprida. A sociedade, por sua vez, deve se manter mais informada e ajudar sempre quando for possível de maneira a denunciar quando a lei não estiver agindo de forma como deveria. Enfim, as escolas devem abraçar essa lei de forma a instruir seus alunos quanto aos seus direitos e acolher aqueles que não tiveram a oportunidade de desfrutar dos benefícios que a lei oferece. Afinal, já dizia o escritor Gilberto Freyre: “Sem um fim social, o saber será o maior das futilidades”.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Tayla Duarte
Delmiro Gouveia - AL