Redação #14702
Título: Sem Título
01/11/2018
A cultura do uso de drogas está cada vez mais difundida entre os jovens e é responsável também pelos casos de dependência química, uma vez que se torna o meio de propagação. O álcool é, por exemplo, facilmente alcançado por qualquer adolescente e não por falta de regulamentação, mas por indolência da sociedade. Dentro disso ainda há pelos pais a falta de apoio e direcionamento adequado quanto ao uso de drogas.
Dados do IBGE apontam que mais de 2 milhões de adolescentes entre 13 e 15 anos já experimentaram bebida alcoólica, isso demonstra a falha da sociedade em manter os jovens longe das drogas. Esse número mostra-se expressivo pois apesar de legalmente a venda de álcool ser proibida à menores de 18 anos, a falta de fiscalização permite o consumo entre os jovens. Além disso o uso é facilmente tolerado pelos pais e até mesmo incentivado visto que não se trada de uma droga ilícita, explicitando assim uma falha que enraizada na educação familiar se expressa na falta do cumprimento da lei.
Se a lei mostra dificuldade para regulamentar a distribuição de drogas legalizadas a situação torna-se mais favorável para as drogas ilícitas. Sem nenhum tipo de burocracia na venda, essas drogas chegam com mais facilidade às mãos do jovem principalmente quando seu grupo social estimula o uso. Inclusive, os pais negligenciam a ideia de seus filhos terem contato com as drogas, o que os afastam de uma oportunidade de informa-los dos riscos do consumo, como dependência e degeneração do corpo a depender da substância.
Diante da problemática urge a necessidade de intervenção da sociedade no direcionamento do jovem quanto às drogas, entretanto não é possível controlar um ser humano em justo fase como a adolescência, que é marcada pela rebeldia. Considerando que os jovens se comportam do mesmo modo que seu grupo é preciso que a família não tolere nenhum tipo de droga, seja legalizada ou não, instruindo sobre os riscos e assim mudando o direcionamento do jovem e de seu grupo. O Estado também tem seu papel em comprometer a eficácia da lei, de forma que não permita a venda à adolescentes.
Dados do IBGE apontam que mais de 2 milhões de adolescentes entre 13 e 15 anos já experimentaram bebida alcoólica, isso demonstra a falha da sociedade em manter os jovens longe das drogas. Esse número mostra-se expressivo pois apesar de legalmente a venda de álcool ser proibida à menores de 18 anos, a falta de fiscalização permite o consumo entre os jovens. Além disso o uso é facilmente tolerado pelos pais e até mesmo incentivado visto que não se trada de uma droga ilícita, explicitando assim uma falha que enraizada na educação familiar se expressa na falta do cumprimento da lei.
Se a lei mostra dificuldade para regulamentar a distribuição de drogas legalizadas a situação torna-se mais favorável para as drogas ilícitas. Sem nenhum tipo de burocracia na venda, essas drogas chegam com mais facilidade às mãos do jovem principalmente quando seu grupo social estimula o uso. Inclusive, os pais negligenciam a ideia de seus filhos terem contato com as drogas, o que os afastam de uma oportunidade de informa-los dos riscos do consumo, como dependência e degeneração do corpo a depender da substância.
Diante da problemática urge a necessidade de intervenção da sociedade no direcionamento do jovem quanto às drogas, entretanto não é possível controlar um ser humano em justo fase como a adolescência, que é marcada pela rebeldia. Considerando que os jovens se comportam do mesmo modo que seu grupo é preciso que a família não tolere nenhum tipo de droga, seja legalizada ou não, instruindo sobre os riscos e assim mudando o direcionamento do jovem e de seu grupo. O Estado também tem seu papel em comprometer a eficácia da lei, de forma que não permita a venda à adolescentes.
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Nathan Ferraz da Silva
Vitória da Conquista - BA