Redação #14709
Desde os primórdios da humanidade o conhecimento adquiro é considerado de valor inestimável, por tratar-se de algo que não pode ser retirado do ser que o obtém. No entanto, a educação, algo essencial na formação do indivíduo, encontra-se em um processo de gradual desvalorização, seja por parte dos alunos, dos pais e até mesmo dos próprios profissionais da área.
Esse menosprezo acarreta, principalmente, na evasão escolar dos alunos, que muitas vezes preferem trabalhar ou simplesmente seguir outro rumo em sua vida à tentar crescer profissional e intelectualmente. A desistência parte normalmente de alunos de baixa renda pelos mais variados motivos, tal como a dificuldade de locomoção, a gravidez na adolescência, a necessidade de auxiliar financeiramente a família e a perda de interesse pelo ambiente escolar.
Estudos feitos com dados do IBGE e do MEC apontam que 1,3 milhão de jovens entre 15 e 17 anos deixaram a escola entre 2004 e 2014. Os números alarmantes preocupam, pois infringem os direitos das crianças e adolescentes declarados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e no Estatuto da Criança e do Adolescente,o que torna essa situação totalmente inaceitável.
Segundo o filósofo grego Pitágoras: "Eduquem as crianças e não será necessários castigar os homens.". Seguindo essa linha de raciocínio, afim de resolver tal impasse, é de suma importância que o Governo Federal, Estadual e Municipal invistam seriamente em suas respectivas escolas, proporcionando maior apoio e acessibilidade aos que necessitam(deficientes físicos e gestantes) e um ambiente pacífico e de inclusão. Ademais, é necessário o investimento de cada Município em transporte escolar gratuito, de qualidade e que permita a facilitação de deslocamento aos estudantes que residem em zonas mais isoladas. Além disso, bolsas para alunos de baixa renda, viabilizadas pelo Ministério da Educação juntamente com o Ministério da Fazenda, que supra o auxílio financeiro proporcionado ao trocar a escola pelo trabalho, seria um largo passo para incentivar estudantes que abonaram a escola devido a dificuldade financeira, à retomada dos estudos.
Esse menosprezo acarreta, principalmente, na evasão escolar dos alunos, que muitas vezes preferem trabalhar ou simplesmente seguir outro rumo em sua vida à tentar crescer profissional e intelectualmente. A desistência parte normalmente de alunos de baixa renda pelos mais variados motivos, tal como a dificuldade de locomoção, a gravidez na adolescência, a necessidade de auxiliar financeiramente a família e a perda de interesse pelo ambiente escolar.
Estudos feitos com dados do IBGE e do MEC apontam que 1,3 milhão de jovens entre 15 e 17 anos deixaram a escola entre 2004 e 2014. Os números alarmantes preocupam, pois infringem os direitos das crianças e adolescentes declarados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e no Estatuto da Criança e do Adolescente,o que torna essa situação totalmente inaceitável.
Segundo o filósofo grego Pitágoras: "Eduquem as crianças e não será necessários castigar os homens.". Seguindo essa linha de raciocínio, afim de resolver tal impasse, é de suma importância que o Governo Federal, Estadual e Municipal invistam seriamente em suas respectivas escolas, proporcionando maior apoio e acessibilidade aos que necessitam(deficientes físicos e gestantes) e um ambiente pacífico e de inclusão. Ademais, é necessário o investimento de cada Município em transporte escolar gratuito, de qualidade e que permita a facilitação de deslocamento aos estudantes que residem em zonas mais isoladas. Além disso, bolsas para alunos de baixa renda, viabilizadas pelo Ministério da Educação juntamente com o Ministério da Fazenda, que supra o auxílio financeiro proporcionado ao trocar a escola pelo trabalho, seria um largo passo para incentivar estudantes que abonaram a escola devido a dificuldade financeira, à retomada dos estudos.
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Karoliny Farias
Sapucaia do Sul - RS