Redação #14753
Título: Seguridade nacional e a deriva governamental
01/11/2018
Promulgada pela Assembleia Nacional Constituinte em 1988, a vigente Constituição brasileira garante o direito inviolável à segurança ao povo por meio do mecanismo de monopólio da violência, explanado pelo sociólogo Max Weber. Questão capciosa no cenário sociopolítico do país, a segurança pública apresenta eminente precariedade. Nessa perspectiva, vale a diagnose dos fatores agravados por esse quadro.
Tráfico de armas, descontrole penitenciário, laços entre o crime organizado e policiais conjuntamente com a baixa taxa de resolução de homicídios vigoram entre os principais sintomas de tamanha patologia nacional. Estudo realizado pelo Conselho Nacional do Ministério Público, divulgado em 2012, explicitam o índice de apenas 5% de resolução dos homicídios no território pátrio.
Concomitantemente, especialistas da BBC Brasil apontam para o baixo investimento federal nas matérias de segurança pública, somente 1,5% do PIB. Assim como um alarmante vácuo jurídico acerca do tema , resultando na deriva da população, primordialmente as parcelas mais pobres, para com a violência impregnada no meio social.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz do Poder Público por meio de, por exemplo, Ministérios como o da Justiça, do Desenvolvimento Social e o das Cidades analisar, planejar, orçar, e aplicar, com o apoio da Receita Federal, projetos e políticas de promoção a seguridade dos cidadãos, tanto no meio urbano quanto no rural. Além de, com o suporte do Ministério da Educação, por meio de redes sociais, campanhas midiáticas e palestras de docentes da sociologia e psicologia em escolas, universidade e conferências fomentar o reconhecimento dessa enfermidade nacional.
Tráfico de armas, descontrole penitenciário, laços entre o crime organizado e policiais conjuntamente com a baixa taxa de resolução de homicídios vigoram entre os principais sintomas de tamanha patologia nacional. Estudo realizado pelo Conselho Nacional do Ministério Público, divulgado em 2012, explicitam o índice de apenas 5% de resolução dos homicídios no território pátrio.
Concomitantemente, especialistas da BBC Brasil apontam para o baixo investimento federal nas matérias de segurança pública, somente 1,5% do PIB. Assim como um alarmante vácuo jurídico acerca do tema , resultando na deriva da população, primordialmente as parcelas mais pobres, para com a violência impregnada no meio social.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz do Poder Público por meio de, por exemplo, Ministérios como o da Justiça, do Desenvolvimento Social e o das Cidades analisar, planejar, orçar, e aplicar, com o apoio da Receita Federal, projetos e políticas de promoção a seguridade dos cidadãos, tanto no meio urbano quanto no rural. Além de, com o suporte do Ministério da Educação, por meio de redes sociais, campanhas midiáticas e palestras de docentes da sociologia e psicologia em escolas, universidade e conferências fomentar o reconhecimento dessa enfermidade nacional.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP