Redação #14760
Título: Aumento do consumo de álcool e de outras drogas entre os jovens no Brasil e no mundo.
01/11/2018
A fase da adolescência é um período na qual é caracterizado pela curiosidade e impulsividade, e é onde também com frequência ocorre a experimentação de substâncias legais e ilegais, seja por, pressão social (principalmente dos amigos) e também por conflitos pessoais e familiares (no qual a bebida se torna um doença e uma saída para resolução desses problemas). Fator preocupante, visto que, o consumo em estágio de desenvolvimento acarreta em graves danos mentais e sociais. Embora exista leis restritivas, o consumo ainda é pratica comum, principalmente por menores de 18 anos, portanto, é um assunto que mereça atenção especial.
De acordo com uma pesquisa recendo do IBGE, cerca de 70% dos jovens já ingeriram bebida alcoólica ou experimentaram alguma tipo de droga, sendo assim uma estatística alarmante visto que o consumo precoce pode se tornar uma possibilidade dos jovens se tornarem dependentes químicos, além de desenvolver transtornos mentais e problemas sociais, também podendo se impactar no organismo imaturo. Fazendo os índices brasileiro de violência relacionada a uso de drogas, virando uma devastação relacionada a mortalidade e acidentes, causando grandes prejuízos sociais.
A falta de cumprimento das leis, muitas vezes sem a falta de fiscalização, e a ausência de diálogos dos filhos com os pais ou responsáveis, acaba sendo um fator para a qual os jovens de hoje entre 15 e 17 anos, sejam influenciados a usar drogas e beber. Se caso, isto seja cumprido como dever dos pais e também comerciantes, estes altos índices, sejam diminuídos. Não podendo esquecer que a publicidade é um dos fatores pelo qual chama a atenção dos jovens, que com o pensamento não formado totalmente, acabam tendo vontade de experimentar.
Portanto, diante dos riscos que o abuso do álcool e de outras drogas podem causar socialmente, é imprescindível a atuação do estado em reforçar os meios legais e regulamentadores como a maior taxação de etílicos e a fiscalização constantes em comércios a fim de evitar a venda para menores de 18 anos; como também a vedação de propagandas de bebidas alcoólicas e a aplicação de campanhas condenatórias no espaço audiovisual. Além disso, escolas e famílias devem operar em conjunto falando sobre os riscos e exemplificando como o uso consciente apos os 18 anos seja bom para os próprios e como o uso inconsciente promove em curto e longo prazo, desse modo, instruindo os jovens do nosso Brasil e do nosso mundo.
De acordo com uma pesquisa recendo do IBGE, cerca de 70% dos jovens já ingeriram bebida alcoólica ou experimentaram alguma tipo de droga, sendo assim uma estatística alarmante visto que o consumo precoce pode se tornar uma possibilidade dos jovens se tornarem dependentes químicos, além de desenvolver transtornos mentais e problemas sociais, também podendo se impactar no organismo imaturo. Fazendo os índices brasileiro de violência relacionada a uso de drogas, virando uma devastação relacionada a mortalidade e acidentes, causando grandes prejuízos sociais.
A falta de cumprimento das leis, muitas vezes sem a falta de fiscalização, e a ausência de diálogos dos filhos com os pais ou responsáveis, acaba sendo um fator para a qual os jovens de hoje entre 15 e 17 anos, sejam influenciados a usar drogas e beber. Se caso, isto seja cumprido como dever dos pais e também comerciantes, estes altos índices, sejam diminuídos. Não podendo esquecer que a publicidade é um dos fatores pelo qual chama a atenção dos jovens, que com o pensamento não formado totalmente, acabam tendo vontade de experimentar.
Portanto, diante dos riscos que o abuso do álcool e de outras drogas podem causar socialmente, é imprescindível a atuação do estado em reforçar os meios legais e regulamentadores como a maior taxação de etílicos e a fiscalização constantes em comércios a fim de evitar a venda para menores de 18 anos; como também a vedação de propagandas de bebidas alcoólicas e a aplicação de campanhas condenatórias no espaço audiovisual. Além disso, escolas e famílias devem operar em conjunto falando sobre os riscos e exemplificando como o uso consciente apos os 18 anos seja bom para os próprios e como o uso inconsciente promove em curto e longo prazo, desse modo, instruindo os jovens do nosso Brasil e do nosso mundo.
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Nicole Conte
Belo Horizonte - MG