Redação #14794
No movimento do romantismo brasileiro, na 1º fase, o índio foi escolhido para ser a imagem de herói, o que valorizou seus povos em obras literárias. Entretanto, na sociedade vigente os aborígenes não tem, infelizmente, a valorização ou respeito que devem ter. Com efeito, o pensamento etnocêntrico inerente as demais etnias brasileiras e a negligenciação à seus direitos, corroboram para uma já existente problemática.
Em primeiro plano, ainda é inerente as demais etnias brasileiras, o pensamento de que os povos indigenas devem ser civilizados. A esse respeito, o historiador brasileiro Sérgio Buarque de Holanda, acreditava que o povo brasileiro é muito sucetível a influências estrangeiras. Ocorre que, a principal influência, e herança, no povo canarinho é portuguesa com seu pensamento de raça superior, ou seja, o Darwinismo Social - que acreditava que os índios são a população da pré-história -. Assim, tal herança histórica é fortemente atrelada ao cidadão brasileiro e urge que os indivíduos mudem tais pensamentos perjorativos a tais compatriotas.
Outrossim, mesmo que anos pós saída da realeza portuguesa do Brasil, os índios ainda são povos reclusos e objetos do esquecimento. Nesse viés, apenas na Carta Magna de 1988, os direitos dos indigeas foram assegurados, mais precisamente no artigo 231. Todavia, seus direitos parecem ser algo que não saiu do papel, visto que frequentemente conflítos entre latifundiários e aborígenes são noticiados. Destarte, mesmo que direitos postulados na Constituição de 1988, ainda não são suficientes para defendê-los de ataques morais, físicos e vebais. Fazendo necessário que a negligencia seja destruída e estabeleça-se medidas paliativas e perenes para que esses conflitos sejam extinguidos.
Infere-se, portanto, que a questão indigena no Brasil ainda é negligenciada e cheias de preconceitos inerentes, urgindo resoluções para valorizar os aborígenes. Nesse sentindo, o Ministério da Educação devem inserir nas grades educacionais mais informações sobre os indigenas para existir respeito à suas culturas, por intermédio de aulas de história e sociologia por professores capacitados, a fim de haver uma igualdade étnica. Ademais, o Ministério Público precisa defender os direitos dos indigenas, por meio de punições mais severas aos responsáveis por qualquer tipo de violência a estes e sujeite-os também a perda de terras, para haver valorização, como no romantismo, respeito e exclua qualquer tipo de etnocêntria da população brasileira.
Em primeiro plano, ainda é inerente as demais etnias brasileiras, o pensamento de que os povos indigenas devem ser civilizados. A esse respeito, o historiador brasileiro Sérgio Buarque de Holanda, acreditava que o povo brasileiro é muito sucetível a influências estrangeiras. Ocorre que, a principal influência, e herança, no povo canarinho é portuguesa com seu pensamento de raça superior, ou seja, o Darwinismo Social - que acreditava que os índios são a população da pré-história -. Assim, tal herança histórica é fortemente atrelada ao cidadão brasileiro e urge que os indivíduos mudem tais pensamentos perjorativos a tais compatriotas.
Outrossim, mesmo que anos pós saída da realeza portuguesa do Brasil, os índios ainda são povos reclusos e objetos do esquecimento. Nesse viés, apenas na Carta Magna de 1988, os direitos dos indigeas foram assegurados, mais precisamente no artigo 231. Todavia, seus direitos parecem ser algo que não saiu do papel, visto que frequentemente conflítos entre latifundiários e aborígenes são noticiados. Destarte, mesmo que direitos postulados na Constituição de 1988, ainda não são suficientes para defendê-los de ataques morais, físicos e vebais. Fazendo necessário que a negligencia seja destruída e estabeleça-se medidas paliativas e perenes para que esses conflitos sejam extinguidos.
Infere-se, portanto, que a questão indigena no Brasil ainda é negligenciada e cheias de preconceitos inerentes, urgindo resoluções para valorizar os aborígenes. Nesse sentindo, o Ministério da Educação devem inserir nas grades educacionais mais informações sobre os indigenas para existir respeito à suas culturas, por intermédio de aulas de história e sociologia por professores capacitados, a fim de haver uma igualdade étnica. Ademais, o Ministério Público precisa defender os direitos dos indigenas, por meio de punições mais severas aos responsáveis por qualquer tipo de violência a estes e sujeite-os também a perda de terras, para haver valorização, como no romantismo, respeito e exclua qualquer tipo de etnocêntria da população brasileira.
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Lucas Campos
Mesquita - RJ