Redação #148169
Muito se tem discutido sobre o estado dos moradores de rua no Brasil. Uma pesquisa feita pelo Censo da Prefeitura de São Paulo mostrou que a população de rua na cidade aumentou em 53% de 2015 até 2019. Nesse contexto, duas discussões tornam-se relevantes, como a falta de direitos sociais e individuais, assim como o preconceito originado de outros cidadãos.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todo e qualquer indivíduo o direito ao bem estar social. Entretanto a realidade atual tende a ser diferente, visto que os mesmos não precisam apenas de um prato de comida, mas também de educação e saúde. "Toda sociedade que pretende assegurar a liberdade aos homens deve começar por garantir-lhes a existência". Sendo assim, ratificando as palavras do sociólogo Léon Blum, é de extrema importância entender que assim como alguém que tem onde morar possa ter direitos, um morador de rua deve ter também, e não colocar isso em ação interroga a capacidade das democracias a enfrentar a exclusão dos mais vulneráveis.
Em segundo plano, vale ressaltar o preconceito vivenciado pelos moradores de rua, sendo eles muito discriminados e criminalizados por grande parte da população. "O preconceito é filho da ignorância", defende o escritor humanista William Hazlitt, sobre o ato de julgar sem conhecer. Entretanto muita gente não pensa da mesma forma, uma vez que indivíduos em situação de baixa renda são olhadas e julgadas de estereótipos de cunho preconceituoso.
Dessa forma, cabe ao Governo Federal criar projetos de inclusão social do indivíduo na sociedade, por meio de programas que garantam a moradia, a saúde, moradia, higiene e proteção aos desabrigados, além de divulgar na mídia a conscientização social contra os estereótipos presente em grande parte das pessoas, incentivando a igualdade nas ruas. Por conseguinte, será possível diminuir gradativamente o número de moradores de rua, garantindo um bem estar social unânime.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todo e qualquer indivíduo o direito ao bem estar social. Entretanto a realidade atual tende a ser diferente, visto que os mesmos não precisam apenas de um prato de comida, mas também de educação e saúde. "Toda sociedade que pretende assegurar a liberdade aos homens deve começar por garantir-lhes a existência". Sendo assim, ratificando as palavras do sociólogo Léon Blum, é de extrema importância entender que assim como alguém que tem onde morar possa ter direitos, um morador de rua deve ter também, e não colocar isso em ação interroga a capacidade das democracias a enfrentar a exclusão dos mais vulneráveis.
Em segundo plano, vale ressaltar o preconceito vivenciado pelos moradores de rua, sendo eles muito discriminados e criminalizados por grande parte da população. "O preconceito é filho da ignorância", defende o escritor humanista William Hazlitt, sobre o ato de julgar sem conhecer. Entretanto muita gente não pensa da mesma forma, uma vez que indivíduos em situação de baixa renda são olhadas e julgadas de estereótipos de cunho preconceituoso.
Dessa forma, cabe ao Governo Federal criar projetos de inclusão social do indivíduo na sociedade, por meio de programas que garantam a moradia, a saúde, moradia, higiene e proteção aos desabrigados, além de divulgar na mídia a conscientização social contra os estereótipos presente em grande parte das pessoas, incentivando a igualdade nas ruas. Por conseguinte, será possível diminuir gradativamente o número de moradores de rua, garantindo um bem estar social unânime.
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maria martins
Ananindeua - PA