Redação #14822
Na década de 90, Pablo Picasso pintou o quadro Guernica, que ficou famoso por retratar momentos conflituosos de guerra. Entretanto, na sociedade atual, tais transtornos são encontrados com frequência no trânsito, acarretando o estresse diário devido a necessidade para locomover-se. Desse modo, a permanência e o descaso com a mobilidade urbana, denotam um país desestruturado e uma sociedade desinformada sobre suas responsabilidades.
A princípio, vale ressaltar que os problemas da mobilidade urbana começaram quando JK assumiu a presidência e decidiu criar Brasília, que apesar de ser uma cidade planejada sofre com o inchaço de carros atualmente. Ademais, a ineficiência dos transportes públicos desanima a população com altos custos sem garantir conforto, segurança e pontualidade. Dessa forma, o índice de automóveis nas ruas tendem a aumentar com a proporção de quase um carro por pessoa, além de poluir mais o meio ambiente, deixa os indivíduos mais vulneráveis a acidentes.
Outrossim, o egoísmo social também contribui com o sobrecarregamento do espaço ao se preocupar com a questão do status econômico em ter o carro do ano e não se responsabilizar com os efeitos negativos trazidos. Embora o país não tenha chegado ao nível do " Star Wars " com suas máquinas, já é possível planejar a substituição do transporte de energia fóssil pela energia limpa ou o carro elétrico, diminuindo assim os impactos ambientais e sonoros, que podem causar problemas mentais na sociedade.
Logo, é necessário que o Ministério do Transporte, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, proporcione melhorias no deslocamento público, estabelecendo preços acessíveis das tarifas, além de pontualidade e segurança para os passageiros, com intuito de incentivar a substituição dos meios de locomoções, diminuir o fluxo de automóveis e também a poluição ocasionada por eles. É imprescindível ainda que a OMS, ajude desenvolvendo campanhas de incentivos a práticas saudáveis, como caminhar e andar de bicicleta, pois assim mais de um problema será minimizado, estimulando a prática da mobilidade urbana sustentável e impedindo transtornos que relembram a obra de Picasso.
A princípio, vale ressaltar que os problemas da mobilidade urbana começaram quando JK assumiu a presidência e decidiu criar Brasília, que apesar de ser uma cidade planejada sofre com o inchaço de carros atualmente. Ademais, a ineficiência dos transportes públicos desanima a população com altos custos sem garantir conforto, segurança e pontualidade. Dessa forma, o índice de automóveis nas ruas tendem a aumentar com a proporção de quase um carro por pessoa, além de poluir mais o meio ambiente, deixa os indivíduos mais vulneráveis a acidentes.
Outrossim, o egoísmo social também contribui com o sobrecarregamento do espaço ao se preocupar com a questão do status econômico em ter o carro do ano e não se responsabilizar com os efeitos negativos trazidos. Embora o país não tenha chegado ao nível do " Star Wars " com suas máquinas, já é possível planejar a substituição do transporte de energia fóssil pela energia limpa ou o carro elétrico, diminuindo assim os impactos ambientais e sonoros, que podem causar problemas mentais na sociedade.
Logo, é necessário que o Ministério do Transporte, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, proporcione melhorias no deslocamento público, estabelecendo preços acessíveis das tarifas, além de pontualidade e segurança para os passageiros, com intuito de incentivar a substituição dos meios de locomoções, diminuir o fluxo de automóveis e também a poluição ocasionada por eles. É imprescindível ainda que a OMS, ajude desenvolvendo campanhas de incentivos a práticas saudáveis, como caminhar e andar de bicicleta, pois assim mais de um problema será minimizado, estimulando a prática da mobilidade urbana sustentável e impedindo transtornos que relembram a obra de Picasso.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Naraiza Aparecida de Carvalho Batista
-