Redação #149401
Título: Brasil: Miséria e privilégios, um mundo polarizado.
02/07/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 16/07/2020
Previsão: 16/07/2020
Na série brasileira 3%, é retratada a divisão de dois mundo, resultado de um acontecimento retroativo, onde a única saída da miséria é o desigual processo de seleção para o utópico mundo ?Mar Alto?. Outrossim, percebe-se que a ficção imita a realidade, e como o enredo, o Brasil é polarizado entra a pobreza e privilégio, sendo majoritariamente o resultado de um lado dessa divisão a condição de rua. Nesse hiato, percebe-se as grandes consequências que o passado colonizador trouxe para o país, resultando na desigualdade social e falta de oportunidades contrariando a Constituição Federal.
É inegável, que durante o século XVI os Lusitanos trouxeram desenvolvimento e melhoria para a recente ?descoberta? terra, porém, junto à tecnologia vieram a desigualdade e importunidade de classes inferiores que se fixaram até hoje na sociedade brasileira. Nesse ínterim, insere-se toda desumanidade ocorrida na escravidão e os métodos de disfarce, como a lei do sexagenário onde idosos de 60 anos estariam libertos da exploração. No entanto, trabalhando constantemente sem remuneração não teriam como se manter fora dos ?muros? da servidão, sendo abrigados a optarem por continuar no serviço ou irem para as ruas. Diante desse advento, lamentavelmente justifica-se os grandes índices de mendigos da atualidade serem negros e pardos.
Em segundo plano, faz-se importante frisar que a Constituição Federal de 1988 -documento de maior relevância nacional- garante igualdade perante a lei e direitos Civis que infelizmente restringe-se apenas à teoria, visto que atualmente, um dos maiores motivos para um cidadão se encontrar em condições de rua é o desemprego que é seguido de humilhações perante o corpo social. Coadunando com com Bauman, uma instituição que não cumpre as funções, sua existência se torna irrelevante nomeando-a ?Zumbi?. Sendo assim, mesmo que exista um documento superior a todos que designa leis para a igualdade social e direito ao trabalho se não existir o cumprimento não há relevância.
Em síntese, certifica-se que as condições que se encontram os moradores de rua ficam cada vez mais agravados no Brasil. Faz-se mister, portanto, que o Estado juntamente com a Secretaria Nacional de Assistência Social por meio de parcerias, ofereça vantagens para empresas por cada pessoa de rua contratada para assim aumentar às oportunidade dos cidadãos em questão. Concomitantemente com ajuda de ONG?s desenvolva audiências públicas para estimular toda população à prática de doações, ajudando a diminuição da desigualdade podendo assim se afastar da divisão também vivida no enredo de 3%.
É inegável, que durante o século XVI os Lusitanos trouxeram desenvolvimento e melhoria para a recente ?descoberta? terra, porém, junto à tecnologia vieram a desigualdade e importunidade de classes inferiores que se fixaram até hoje na sociedade brasileira. Nesse ínterim, insere-se toda desumanidade ocorrida na escravidão e os métodos de disfarce, como a lei do sexagenário onde idosos de 60 anos estariam libertos da exploração. No entanto, trabalhando constantemente sem remuneração não teriam como se manter fora dos ?muros? da servidão, sendo abrigados a optarem por continuar no serviço ou irem para as ruas. Diante desse advento, lamentavelmente justifica-se os grandes índices de mendigos da atualidade serem negros e pardos.
Em segundo plano, faz-se importante frisar que a Constituição Federal de 1988 -documento de maior relevância nacional- garante igualdade perante a lei e direitos Civis que infelizmente restringe-se apenas à teoria, visto que atualmente, um dos maiores motivos para um cidadão se encontrar em condições de rua é o desemprego que é seguido de humilhações perante o corpo social. Coadunando com com Bauman, uma instituição que não cumpre as funções, sua existência se torna irrelevante nomeando-a ?Zumbi?. Sendo assim, mesmo que exista um documento superior a todos que designa leis para a igualdade social e direito ao trabalho se não existir o cumprimento não há relevância.
Em síntese, certifica-se que as condições que se encontram os moradores de rua ficam cada vez mais agravados no Brasil. Faz-se mister, portanto, que o Estado juntamente com a Secretaria Nacional de Assistência Social por meio de parcerias, ofereça vantagens para empresas por cada pessoa de rua contratada para assim aumentar às oportunidade dos cidadãos em questão. Concomitantemente com ajuda de ONG?s desenvolva audiências públicas para estimular toda população à prática de doações, ajudando a diminuição da desigualdade podendo assim se afastar da divisão também vivida no enredo de 3%.
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Cyntia Leal
Jiquiriçá - Ba