Redação #14958
Proclamada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garantes a todos o direito à vida e à educação Contudo, a desigualdade social impede que uma parcela da população brasileira desfrute desses direitos na prática. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar como a valorização do esporte como ferramenta de inclusão social pode mudar essa realidade.
O futebol brasileiro é aclamado mundo afora, segundo um estudo realizado pelo Centro Internacional de Estudos Esportivos, o Brasil era o maior exportador de futebolistas no mundo, com mais de 1.200 jogadores atuando fora de sua terra natal. Logo, é compreensível que muitas crianças e adolescentes em vulnerabilidade social tenham o mesmo sonho em comum: serem jogadores de futebol, almejando uma vida melhor para si e sua família. Entretanto, poucos tem a oportunidade de alcançar esse objetivo, em grande parte por estarem longe das salas de aulas, por precisarem trabalhar logo cedo para ajudar na renda familiar.
Torna-se necessário, salientar, o descanso do Estado em relação às comunidades carentes, onde a inexistência de programas esportivos e educacionais contribui para a entrada da juventude carente no mundo do crime e do tráfico, por não acreditarem que exista uma vida além da realidade que estão habituados.
Compreende-se, portanto, que o esporte é fundamento para a inclusão social no Brasil. O MEC em parceria com o governo e o Ministério do Esporte devem desenvolver programas esportivos nas escolas, nas áreas carentes, visando incluir crianças e jovens em atividades complementares, para que possem ter a oportunidade de desenvolverem novas habilidades, podendo no futuro ter a possibilidade de seguir uma carreira dedicada ao esporte. Além de campanhas publicitárias incentivando a inserção em todos país, para que empresários, educadores e governantes se conscientizem que o esporte pode mudar muitas vidas.
O futebol brasileiro é aclamado mundo afora, segundo um estudo realizado pelo Centro Internacional de Estudos Esportivos, o Brasil era o maior exportador de futebolistas no mundo, com mais de 1.200 jogadores atuando fora de sua terra natal. Logo, é compreensível que muitas crianças e adolescentes em vulnerabilidade social tenham o mesmo sonho em comum: serem jogadores de futebol, almejando uma vida melhor para si e sua família. Entretanto, poucos tem a oportunidade de alcançar esse objetivo, em grande parte por estarem longe das salas de aulas, por precisarem trabalhar logo cedo para ajudar na renda familiar.
Torna-se necessário, salientar, o descanso do Estado em relação às comunidades carentes, onde a inexistência de programas esportivos e educacionais contribui para a entrada da juventude carente no mundo do crime e do tráfico, por não acreditarem que exista uma vida além da realidade que estão habituados.
Compreende-se, portanto, que o esporte é fundamento para a inclusão social no Brasil. O MEC em parceria com o governo e o Ministério do Esporte devem desenvolver programas esportivos nas escolas, nas áreas carentes, visando incluir crianças e jovens em atividades complementares, para que possem ter a oportunidade de desenvolverem novas habilidades, podendo no futuro ter a possibilidade de seguir uma carreira dedicada ao esporte. Além de campanhas publicitárias incentivando a inserção em todos país, para que empresários, educadores e governantes se conscientizem que o esporte pode mudar muitas vidas.
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Laryssa Lessa
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