Redação #1500
Durante a formação da cultura no Cristianismo ocidental, no período da Idade Média, entre os séculos XII e XIV, a Igreja Católica, enquanto instituição tinha enorme influência sobre a cultura e a educação, determinando as classes aceitas e excluídas pela sociedade sob a ordem divina e econômica. Portadores de necessidades especiais, eram em sua maioria marginalizados pela população e o Estado, incluindo as pessoas acometidas pela Síndrome de Down. Após Décadas de desenvolvimento intelectual, o Brasil ainda vivencia obstáculos para a inserção social desse grupo, destacando-se dois fatores eminentes; o processo histórico-educacional e a problemática das aceitações das diferenças.
Embora o Brasil tenha se destacado nos últimos anos, entre os países que apresentam projetos que visam a inserção social, a deficiência na política para a inclusão ainda é vigente, visto que os programas atuantes visam a garantia de vagas para esse grupo em universidades e no mercado de trabalho, todavia os obstáculos em suma dificultam a permanência dos mesmos nas relações interativas do dia-a-dia. Desde a sua implementação, durante o Estado Novo, o Ministério da Educação tem atuado na aplicação de disciplinas que aguçam o senso crítico dos alunos sobre a importância de se aceitar as diferenças nos âmbitos sociais, independentemente da condição física ou econômica do cidadão, porém ainda muito se precisa ser feito para a efetiva conclusão de tais ações.
Ademais, estudos elaborados pelo Projeto Genoma em 2012 afirmaram que as dificuldades apresentadas pelos portadores da anomalia não dificultam diretamente as suas relações e os seus convívios com os demais, embora os sintomas mais comuns dificultam a saúde, como o atraso no desenvolvimento mental e a fraqueza muscular. Destacando-se que o estímulo ao desenvolvimento de atividades sociais já na infância, são de suma importância para a ampliação das suas cognitividades motoras no futuro, pois de acordo com o Papa Francisco, em sua visita ao Brasil em 2013, " A juventude é a janela pela qual o futuro entra no mundo". Assim, a educação e a família assumem papéis importantíssimos para a efetivação de tais conjugações.
Dessa forma, torna-se necessário a difusão dos papéis das diversas esferas institucionais para que se possa garantir a permanência da democracia no país. Assim, o Poder Judiciário abrirá uma emenda específica que assegure e amplie os institutos da inclusão social no Brasil, dando prioridade para a formação profissional e acadêmica desse grupo, para que se garanta tais princípios na Constituição Federal. Na sua obra, O Contrato Social, Rousseau afirmou que é papel da educação formar a vontade do indivíduo transformando-o em cidadão. Logo, o Ministério da Educação instituirá nas escolas, palestras ministradas por psicólogos e agentes sociais para que discutam a maneria cabível de inibir a emblemática das "diferenças" em nosso legado. Por conseguinte, será possível ao menos garantir o " futuro da nação" defendido por Rousseau, diante da Ordem e o Progresso estampado em nossa bandeira.
Embora o Brasil tenha se destacado nos últimos anos, entre os países que apresentam projetos que visam a inserção social, a deficiência na política para a inclusão ainda é vigente, visto que os programas atuantes visam a garantia de vagas para esse grupo em universidades e no mercado de trabalho, todavia os obstáculos em suma dificultam a permanência dos mesmos nas relações interativas do dia-a-dia. Desde a sua implementação, durante o Estado Novo, o Ministério da Educação tem atuado na aplicação de disciplinas que aguçam o senso crítico dos alunos sobre a importância de se aceitar as diferenças nos âmbitos sociais, independentemente da condição física ou econômica do cidadão, porém ainda muito se precisa ser feito para a efetiva conclusão de tais ações.
Ademais, estudos elaborados pelo Projeto Genoma em 2012 afirmaram que as dificuldades apresentadas pelos portadores da anomalia não dificultam diretamente as suas relações e os seus convívios com os demais, embora os sintomas mais comuns dificultam a saúde, como o atraso no desenvolvimento mental e a fraqueza muscular. Destacando-se que o estímulo ao desenvolvimento de atividades sociais já na infância, são de suma importância para a ampliação das suas cognitividades motoras no futuro, pois de acordo com o Papa Francisco, em sua visita ao Brasil em 2013, " A juventude é a janela pela qual o futuro entra no mundo". Assim, a educação e a família assumem papéis importantíssimos para a efetivação de tais conjugações.
Dessa forma, torna-se necessário a difusão dos papéis das diversas esferas institucionais para que se possa garantir a permanência da democracia no país. Assim, o Poder Judiciário abrirá uma emenda específica que assegure e amplie os institutos da inclusão social no Brasil, dando prioridade para a formação profissional e acadêmica desse grupo, para que se garanta tais princípios na Constituição Federal. Na sua obra, O Contrato Social, Rousseau afirmou que é papel da educação formar a vontade do indivíduo transformando-o em cidadão. Logo, o Ministério da Educação instituirá nas escolas, palestras ministradas por psicólogos e agentes sociais para que discutam a maneria cabível de inibir a emblemática das "diferenças" em nosso legado. Por conseguinte, será possível ao menos garantir o " futuro da nação" defendido por Rousseau, diante da Ordem e o Progresso estampado em nossa bandeira.
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Weber Silva
Pontal do Araguaia - Ma