Redação #15003
O Brasil desde a década de 1970 teve grande incentivo por parte do governo, iniciado por Juscelino Kubtschek, em priorizar o transporte rodoviário, contudo na sociedade virgente a falta de mobilidade urbana tem sido um empasse para o desenvolvimento nacional. Isso se deve não só pela preferência ao transporte individual, como também o mau planejamento dos grandes centros.
Ao analizar tal contexto, pode-se afirmar que a partir do séc. XX, período em que vieram as primeiras empresas automobilísticas para o Brasil, o automóvel é sinônimo de poder e status na sociedade. Em razão disso, muitos motoristas recusam a utilizar o transporte coletivo tornando-se vítimas dos conjestionamentos. O estado de São Paulo é atualmente o que mais sofre com a falta de mobilidade urbana, estima-se que os indivíduos passam o período que corresponde a 45 dias presos no tráfego.
Outro fator relevante, consiste nas distâncias que devem ser percorridas pelos trabalhadores até seu local de trabalho, em virtude de um mau planejamento urbano. Tal situação prejudica principalmente a saúde do brasileiro, uma vez que o tempo gasto no trânsito poderia ser convertido na prática de exercícios físicos e dedicação ao lazer, ao contrária disso, a rotina de estresse e cansaço tem aumentado o número de doenças mentais e fisicas.
Diante dos fatos supracitados, urge, portanto, que prefeituras municipais e governos federal e estadual, incentivem os cidadãos no uso de transportes coletivos, aumentando o número de corredores exclusivos para ônibus além de fiscalização para seu uso adequado. Somando-se a isso é preciso que as grandes empresas em parceria com as prefeituras municipais contruam edifícios próximos a essas empresas e que comportem maior número de moradores para que minimize a distância entre trabalhador e trabalho. Tudo isso deve ser acompanhado de uma autoconscientização da população a fim de contribuir para a melhoria no problema da locomobilidade urbana no Brasil.
Ao analizar tal contexto, pode-se afirmar que a partir do séc. XX, período em que vieram as primeiras empresas automobilísticas para o Brasil, o automóvel é sinônimo de poder e status na sociedade. Em razão disso, muitos motoristas recusam a utilizar o transporte coletivo tornando-se vítimas dos conjestionamentos. O estado de São Paulo é atualmente o que mais sofre com a falta de mobilidade urbana, estima-se que os indivíduos passam o período que corresponde a 45 dias presos no tráfego.
Outro fator relevante, consiste nas distâncias que devem ser percorridas pelos trabalhadores até seu local de trabalho, em virtude de um mau planejamento urbano. Tal situação prejudica principalmente a saúde do brasileiro, uma vez que o tempo gasto no trânsito poderia ser convertido na prática de exercícios físicos e dedicação ao lazer, ao contrária disso, a rotina de estresse e cansaço tem aumentado o número de doenças mentais e fisicas.
Diante dos fatos supracitados, urge, portanto, que prefeituras municipais e governos federal e estadual, incentivem os cidadãos no uso de transportes coletivos, aumentando o número de corredores exclusivos para ônibus além de fiscalização para seu uso adequado. Somando-se a isso é preciso que as grandes empresas em parceria com as prefeituras municipais contruam edifícios próximos a essas empresas e que comportem maior número de moradores para que minimize a distância entre trabalhador e trabalho. Tudo isso deve ser acompanhado de uma autoconscientização da população a fim de contribuir para a melhoria no problema da locomobilidade urbana no Brasil.
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Maria Clara Fonseca
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