Redação #15037
A homofobia sempre se fez presente na sociedade. No Brasil, na década de 20, foi erguido o famoso hospício de Minas Gerais, que ficou conhecido como colônia, em alusão aos campos de concentração da Alemanha, e que foi o precursor do chamado Holocausto Brasileiro, que levou a morte de mais de 60 mil pessoas. De início, o hospício competia a sua função de hospital para denegridos psicologicamente, contudo, com o tempo, começou a comportar pessoas que não apresentavam nenhum destes problemas, mas que para a sociedade brasileira representavam o pior da espécie, que eram negros, homossexuais e dentre outros. Análogo a esse contexto, hoje, no Brasil, embora a sociedade tenha praticado a alteridade da empatia para com os outros, a questão da homofobia continua presente no Brasil.
O escritor Olavo de Carvalho, em seu livro "o mínimo que você precisa saber para não ser um idiota", fala sobre a natureza do brasileiro em negar a realidade em que se encontra em função de estar de acordo com a opinião de um grupo, rompendo por instantes o isolamento que o humilha. Dito isso, da mesma forma se aplica a questão da opção sexual, que dignifica a existência dos heterossexuais sobrepostos aos homossexuais, enfatizando a questão da eugenia que muito fora utilizado como justificativa para o genocídio praticado por Hittler, e que evidencia uma onda de violência que, de acordo com o grupo gay da Bahia, apenas em 2013, chegou a 312 homicídios contra homossexuais.
Além disso, somam-se outros fatores que impedem a resolução do problema, como a ausência de severidade no sistema punitivo vigente que, em muitos caso, se posiciona de forma transparente à vítima e aplica uma punição leve ao acusado, havendo o perpetuamento da impunidade.
Portanto, evidencia-se a necessidade de resolver o impasse. Através da criação de ONGs que se posicionem a favor da camada homossexual e que façam o encaminhamento direto de denúncias ao ministério público, visando um meio mais viável e menos burocrático, porém legal, para o exercimento impassível da justiça diante da vítima. Outrossim, devem ser feitas campanhas midiáticas que apoiem a regulação de leis no reconhecimento de crimes específicos contra homossexuais, como foi possível no caso do feminicídio.
O escritor Olavo de Carvalho, em seu livro "o mínimo que você precisa saber para não ser um idiota", fala sobre a natureza do brasileiro em negar a realidade em que se encontra em função de estar de acordo com a opinião de um grupo, rompendo por instantes o isolamento que o humilha. Dito isso, da mesma forma se aplica a questão da opção sexual, que dignifica a existência dos heterossexuais sobrepostos aos homossexuais, enfatizando a questão da eugenia que muito fora utilizado como justificativa para o genocídio praticado por Hittler, e que evidencia uma onda de violência que, de acordo com o grupo gay da Bahia, apenas em 2013, chegou a 312 homicídios contra homossexuais.
Além disso, somam-se outros fatores que impedem a resolução do problema, como a ausência de severidade no sistema punitivo vigente que, em muitos caso, se posiciona de forma transparente à vítima e aplica uma punição leve ao acusado, havendo o perpetuamento da impunidade.
Portanto, evidencia-se a necessidade de resolver o impasse. Através da criação de ONGs que se posicionem a favor da camada homossexual e que façam o encaminhamento direto de denúncias ao ministério público, visando um meio mais viável e menos burocrático, porém legal, para o exercimento impassível da justiça diante da vítima. Outrossim, devem ser feitas campanhas midiáticas que apoiem a regulação de leis no reconhecimento de crimes específicos contra homossexuais, como foi possível no caso do feminicídio.
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Vinicius Ribeiro
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