Redação #1505
Somos o resultado do conjunto de nossos valores, nossas ideias, nossa ética. E estamos inseridos em uma sociedade que, por momentos, cria conceitos errôneos e preconceituosos das diferenças de cada indivíduo. Assim como no século passado, os nazistas praticavam o antissemistismo. É um retrocesso para esta geração que não vê que as diferenças é apenas uma forma de se tornar mais especial.
A Síndrome de Down está presente em grande maioria na população brasileira. São crianças, jovens, adultos que convivem diariamente com as dificuldades que a sociedade e o Estado lhes impõe. É mais do que relevante afirmar que não apenas o preconceito é uma questão em debate, mas também a falta de acesso, de infraestrutura, de apoio de órgãos governamentais que não estão presentes nas cidades para melhorar o dia a dia das pessoas com esta deficiência, que tem suas expectativas de vida, reduzidas.
Contudo, o apoio da família é essencial, pois são neles que o indivíduo encontra sua moral, sua vontade, seu incentivo de enfrentar os obstáculos de uma sociedade opressora, retrocedente, que ignora a minoria, incentivando-os à atividades que sejam adequadas para seu modo vida.
Desde assim, é necessário tomar medidas para resolver o tema em questão. O Estado deve investir e pôr em prática uma cidade em infraestrutra adequada, como transporte, saúde, educação, entre outros recursos. O MEC, por sua vez, deve, através de palestras e implantando na grade curricular das escolas assuntos sobre o tema a fim de conscientizar a população para uma total inserção de pessoas com Síndrome de Down na sociedade. Pois como afirmou o filósofo Immanuel Kant: "O homem é aquilo que a educação faz dele."
A Síndrome de Down está presente em grande maioria na população brasileira. São crianças, jovens, adultos que convivem diariamente com as dificuldades que a sociedade e o Estado lhes impõe. É mais do que relevante afirmar que não apenas o preconceito é uma questão em debate, mas também a falta de acesso, de infraestrutura, de apoio de órgãos governamentais que não estão presentes nas cidades para melhorar o dia a dia das pessoas com esta deficiência, que tem suas expectativas de vida, reduzidas.
Contudo, o apoio da família é essencial, pois são neles que o indivíduo encontra sua moral, sua vontade, seu incentivo de enfrentar os obstáculos de uma sociedade opressora, retrocedente, que ignora a minoria, incentivando-os à atividades que sejam adequadas para seu modo vida.
Desde assim, é necessário tomar medidas para resolver o tema em questão. O Estado deve investir e pôr em prática uma cidade em infraestrutra adequada, como transporte, saúde, educação, entre outros recursos. O MEC, por sua vez, deve, através de palestras e implantando na grade curricular das escolas assuntos sobre o tema a fim de conscientizar a população para uma total inserção de pessoas com Síndrome de Down na sociedade. Pois como afirmou o filósofo Immanuel Kant: "O homem é aquilo que a educação faz dele."
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Maria Fernanda Pacheco
Passo Fundo - RS