Redação #1506
Roubos, assassinatos, tráficos... são diversos os crimes praticados por menores de idade no Brasil. Este cenário repete-se a cada dia e a única solução parece ser a redução da maioridade penal. Mas, será que tal redução realmente funcionaria?
A diminuição da idade mínima pra ser preso é, sem dúvida, um assunto polêmico, que engloba valores morais, éticos e os direitos humanos. Os defensores da redução alegam que devido a legislação impedir que menores sejam presos eles sentem-se livres para cometer crimes. Intrigante, porém, possui uma certa lógica. Entretanto, os defensores, esquecem que com a diminuição da idade mínima aumentará o número de detentos, consequentemente agravará ainda mais a situação caótica em que se encontra os presídios brasileiros hodiernamente.
Se prender resolvesse a violência por completo, um ex-presidiário jamais voltaria a cometer crimes. E sabe-se que não é bem assim. Portanto, prender um menor de idade não só agravaria o problema de superlotação nas penitenciárias, como também pouco ajudaria no combate a violência. Percebe-se, então, que conduzir jovens aos presídios não é uma solução cabível para extinguir a criminalidade.
Em vista do que foi explanado cabe ao governo Federal a responsabilidade de criar uma penitenciária exclusiva para jovens entre 16 a 18 anos, na qual o detento seria incentivado a fazer cursos profissionalizantes, para quando ganhar a liberdade tenha uma profissão e não volte à criminalidade. Este será, de fato, o meio mais viável para resolver as adversidades envolvendo menores infratores.
A diminuição da idade mínima pra ser preso é, sem dúvida, um assunto polêmico, que engloba valores morais, éticos e os direitos humanos. Os defensores da redução alegam que devido a legislação impedir que menores sejam presos eles sentem-se livres para cometer crimes. Intrigante, porém, possui uma certa lógica. Entretanto, os defensores, esquecem que com a diminuição da idade mínima aumentará o número de detentos, consequentemente agravará ainda mais a situação caótica em que se encontra os presídios brasileiros hodiernamente.
Se prender resolvesse a violência por completo, um ex-presidiário jamais voltaria a cometer crimes. E sabe-se que não é bem assim. Portanto, prender um menor de idade não só agravaria o problema de superlotação nas penitenciárias, como também pouco ajudaria no combate a violência. Percebe-se, então, que conduzir jovens aos presídios não é uma solução cabível para extinguir a criminalidade.
Em vista do que foi explanado cabe ao governo Federal a responsabilidade de criar uma penitenciária exclusiva para jovens entre 16 a 18 anos, na qual o detento seria incentivado a fazer cursos profissionalizantes, para quando ganhar a liberdade tenha uma profissão e não volte à criminalidade. Este será, de fato, o meio mais viável para resolver as adversidades envolvendo menores infratores.
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Luiz Guilherme
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