Redação #1561
Título: Cicatrizes do Totalitarismo
13/10/2016
Na Alemanha Nazista, a política do eugenismo, defendida por Adolf Hitler, mostrou que era preciso extinguir todas as diferenças na qual não estivessem de acordo com a idealização de "ariano". Nesse sentido, deficientes físicos, doentes crônicos e, não obstante, portadores de Síndrome de Down fizeram parte dessa discriminação. Décadas depois, no Brasil, a sociedade ainda continua negligenciando os indivíduos com tal trissomia, o que, inevitavelmente, contribui para a exclusão social dos portadores.
Síndrome de Down e preconceito são aspectos coexistentes no nosso contexto contemporâneo. Muitos cidadãos tratam esse fenômeno como uma doença devido às diferenças físicas e mentais impostas, como por exemplo, dificuldade motora e fragilidade muscular, alguns até vão contra os direitos humanos ao defender o aborto para tais casos. No âmbito familiar, nas próprias mães, em casos restritos, ainda se encontra o conceito errôneo ao considerar essa mutação gênica como um empecilho familiar. Contudo, é preciso desmistificar esses pontos, pois é comprovada a vivência social dos indivíduos.
É importante salientar também que outros meios da sociedade proporcionam o descaso dos brasileiros com Síndrome de Down. As escolas é um ambiente que se mostra despreparada para incluir os trissômicos, os professores têm dificuldade no ensino devido ao seu treinamento pedagógico precário. Vale lembrar de algumas escolas particulares que cobram mais caro para inserir pessoas desse tipo, o que é ilegal segundo a legislação. essa realidade também é notória nas empresas, onde elas dificultam a isonomia da profissionalização de diferentes tipos genéticos.
Fica evidente, portanto, a necessidade de extinguir qualquer semelhança com discriminação nazista sociedade brasileira. Desse modo, a mídia, por meio de propagandas, deve informar às famílias que é possível uma vida social dessas pessoas no ambiente doméstico. Paralelamente, é dever do governo em preparar professores mais aptos a uma educação mais específica para indivíduos com down, além da fiscalização de escolas e empresas que estão infligindo a lei, punindo efetivamente os imprudentes.
Síndrome de Down e preconceito são aspectos coexistentes no nosso contexto contemporâneo. Muitos cidadãos tratam esse fenômeno como uma doença devido às diferenças físicas e mentais impostas, como por exemplo, dificuldade motora e fragilidade muscular, alguns até vão contra os direitos humanos ao defender o aborto para tais casos. No âmbito familiar, nas próprias mães, em casos restritos, ainda se encontra o conceito errôneo ao considerar essa mutação gênica como um empecilho familiar. Contudo, é preciso desmistificar esses pontos, pois é comprovada a vivência social dos indivíduos.
É importante salientar também que outros meios da sociedade proporcionam o descaso dos brasileiros com Síndrome de Down. As escolas é um ambiente que se mostra despreparada para incluir os trissômicos, os professores têm dificuldade no ensino devido ao seu treinamento pedagógico precário. Vale lembrar de algumas escolas particulares que cobram mais caro para inserir pessoas desse tipo, o que é ilegal segundo a legislação. essa realidade também é notória nas empresas, onde elas dificultam a isonomia da profissionalização de diferentes tipos genéticos.
Fica evidente, portanto, a necessidade de extinguir qualquer semelhança com discriminação nazista sociedade brasileira. Desse modo, a mídia, por meio de propagandas, deve informar às famílias que é possível uma vida social dessas pessoas no ambiente doméstico. Paralelamente, é dever do governo em preparar professores mais aptos a uma educação mais específica para indivíduos com down, além da fiscalização de escolas e empresas que estão infligindo a lei, punindo efetivamente os imprudentes.
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S. Barros
Salvador - MT