Redação #156184
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 29/07/2020
Previsão: 29/07/2020
A Constituição Federal de 1988 - norma de maior hierarquia do sistema judiciário brasileiro - garante o acesso à saúde. No entanto, na prática, tal garantia é deturpada, visto que o contato com esse direito não se encontra efetivado na sociedade nacional. Nesse contexto não há dúvidas de que a democratização do acesso saúde pública é um problema no Brasil, o qual ocorre, infelizmente devido a empecilhos socioculturais, como a educação, e também a má administração financeira.
A princípio, é necessário avaliar como a educação contribui para fomentar a ausência do acesso à saúde. Segundo o líder Nelson Mandela, ?a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo?, todavia, nem todos possuem contato com o sistema educacional, de modo que quanto menor o conhecimento acerca dos direitos, menor será a capacidade de identificar algum problema, visando, por exemplo, o longo tempo de espera dos pacientes para serem atendidos. Observa-se, por consequência o quão a falta de conhecimento priva à muitos de um atendimento e saúde digna.
Ademais, a problemática da saúde no Brasil se dá pela má distribuição financeira. Mesmo possuindo a 9ª maior economia, a distribuição para a área de saúde no país é muito pouca, visto que os salários dos profissionais são altos e materiais qualificados custam caro, logo não conseguem supri a demanda de atendimentos, ou optam por materiais mais baratos com pouca qualidade pondo em risco a vida de muitos cidadãos. Assim, é inadmissível que com uma alta economia seja disponibilizado tão pouco para um setor principal.
A fim de solucionar esse impasse é necessária a mobilização de certos agentes implicados na saúde. Portanto, o Governo deve disponibilizar verbas, por meio do Ministério da Saúde com materiais e profissionais qualificados. Deve também oferecer palestras a fim de que todos os cidadãos conheçam seus direitos. Como resultado dessa nova perspectiva será possível o acesso a uma saúde pública de qualidade e assim os brasileiros verão o direito garantido pela Constituição como uma realidade próxima.
A princípio, é necessário avaliar como a educação contribui para fomentar a ausência do acesso à saúde. Segundo o líder Nelson Mandela, ?a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo?, todavia, nem todos possuem contato com o sistema educacional, de modo que quanto menor o conhecimento acerca dos direitos, menor será a capacidade de identificar algum problema, visando, por exemplo, o longo tempo de espera dos pacientes para serem atendidos. Observa-se, por consequência o quão a falta de conhecimento priva à muitos de um atendimento e saúde digna.
Ademais, a problemática da saúde no Brasil se dá pela má distribuição financeira. Mesmo possuindo a 9ª maior economia, a distribuição para a área de saúde no país é muito pouca, visto que os salários dos profissionais são altos e materiais qualificados custam caro, logo não conseguem supri a demanda de atendimentos, ou optam por materiais mais baratos com pouca qualidade pondo em risco a vida de muitos cidadãos. Assim, é inadmissível que com uma alta economia seja disponibilizado tão pouco para um setor principal.
A fim de solucionar esse impasse é necessária a mobilização de certos agentes implicados na saúde. Portanto, o Governo deve disponibilizar verbas, por meio do Ministério da Saúde com materiais e profissionais qualificados. Deve também oferecer palestras a fim de que todos os cidadãos conheçam seus direitos. Como resultado dessa nova perspectiva será possível o acesso a uma saúde pública de qualidade e assim os brasileiros verão o direito garantido pela Constituição como uma realidade próxima.
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Thaís Lopes de Oliveira
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