Redação #15641
O século XXI vem sendo de evoluções tecnológicas, científicas e sociais, porém alguns assuntos do âmbito social continuam sendo tratados como tabu. As doenças mentais ainda causam preconceitos em muitos indivíduos e as mesmas geram suicidios principalmete em jovens de 15 à 25 anos.
O preconceito existente entre as doenças mentais é denominado psicofobia. Ele é ocasionado pelo desconhecimento e falta de compreensão em relação às doenças. Esse tipo de ação, acaba piorando o estado psicológico do paciente e pode expandir-se muito além, chegando a exclusão social, um dos fatores mais decisórios em questão suicidio.
Entre os jovens esse problema vem crescendo gradativamente, 1 em cada 3 adolescentes sofrem com transtornos mentais comuns (TMC), que caracterizam-se por dificuldade para dormir e indisposição. Para especialistas, quanto mais cedo identificados, melhor será a prevenção para que seja evitado que o jovem adquira transtornos graves, como repressão e crises de pânico.
Para que ocorra o descrescimento do preconceito, é necessário a realização de campanhas buscando o entendimento e a atenção da população para esses distúrbios. Além disso, deve-se incentivar o jovem e os pais a buscar ajuda especializada, afinal: “o importante não é viver, mas sim viver bem”.
O preconceito existente entre as doenças mentais é denominado psicofobia. Ele é ocasionado pelo desconhecimento e falta de compreensão em relação às doenças. Esse tipo de ação, acaba piorando o estado psicológico do paciente e pode expandir-se muito além, chegando a exclusão social, um dos fatores mais decisórios em questão suicidio.
Entre os jovens esse problema vem crescendo gradativamente, 1 em cada 3 adolescentes sofrem com transtornos mentais comuns (TMC), que caracterizam-se por dificuldade para dormir e indisposição. Para especialistas, quanto mais cedo identificados, melhor será a prevenção para que seja evitado que o jovem adquira transtornos graves, como repressão e crises de pânico.
Para que ocorra o descrescimento do preconceito, é necessário a realização de campanhas buscando o entendimento e a atenção da população para esses distúrbios. Além disso, deve-se incentivar o jovem e os pais a buscar ajuda especializada, afinal: “o importante não é viver, mas sim viver bem”.
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LAURA PERUZZO
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