Redação #15668
Título: Sem Título
05/11/2018
A sociedade pós-industrial configura-se - em sua grande maioria - como dependente da internet. Nesse panorama, uma série de questões são abordadas no que se refere a manipulação midiática, sobre sua influência social e unilateralidade na transferência de informação.
Por esse viés, o uso exacerbado das redes faz com que as relações interpessoais sejam diretamente afetadas. Tal fato é exemplificado no primeiro episódio da primeira temporada da série "Black Mirror", onde o relacionamento entre os indivíduos eram avaliados com base em curtidas em uma rede social. Nesse contexto, urge a hodierna "Era dos Influencers" que são indivíduos que utilizam sua "influência" para realizar propagandas de produtos, que por fim são adquiridos por seus seguidores, não por sua qualidade ou necessidade, mas sim porque determinado famoso usou. Tal atitude aproxima-se do conceito de Indústria Cultural, de Adorno e Horkheimer, onde a arte perdeu seu significado e tornou-se mero produto do capitalismo.
Sob esse prisma, a mídia como órgão formador de opinião, revela-se extremamente tendenciosa e imparcial, fato que ficou nítido no ano corrente devido as eleições presidenciais. Devido ao grande alcance que a internet possui, a onda de Fake News atingiu proporções caóticas a ponto de romper laços familiares devido uso de notícias falsas. Logo, a Modernidade Líquida conceituada por Zigmunt Bauman, aplica-se com maior frequência nas condutas individuais, tendo como principal gatilho a internet.
Destarte, indubtávelmente, que no contexto vigente, a web possui responsabilidade social inestimável e necessita de normas que assegurem sua veracidade. A fim de mitigar esse impasse, o Estado deve fiscalizar se os conteúdos publicados estão de acordo com o Marco Civil da Internet, além de estabelecer medidas que visem a imparcialidade intelectual, bem como campanhas que incentivem a leitura e a busca por variadas fontes informativas, para que dessa forma, a sociedade seja mais racional e menos influenciável e a alienação em massa seja uma problemática superada.
Por esse viés, o uso exacerbado das redes faz com que as relações interpessoais sejam diretamente afetadas. Tal fato é exemplificado no primeiro episódio da primeira temporada da série "Black Mirror", onde o relacionamento entre os indivíduos eram avaliados com base em curtidas em uma rede social. Nesse contexto, urge a hodierna "Era dos Influencers" que são indivíduos que utilizam sua "influência" para realizar propagandas de produtos, que por fim são adquiridos por seus seguidores, não por sua qualidade ou necessidade, mas sim porque determinado famoso usou. Tal atitude aproxima-se do conceito de Indústria Cultural, de Adorno e Horkheimer, onde a arte perdeu seu significado e tornou-se mero produto do capitalismo.
Sob esse prisma, a mídia como órgão formador de opinião, revela-se extremamente tendenciosa e imparcial, fato que ficou nítido no ano corrente devido as eleições presidenciais. Devido ao grande alcance que a internet possui, a onda de Fake News atingiu proporções caóticas a ponto de romper laços familiares devido uso de notícias falsas. Logo, a Modernidade Líquida conceituada por Zigmunt Bauman, aplica-se com maior frequência nas condutas individuais, tendo como principal gatilho a internet.
Destarte, indubtávelmente, que no contexto vigente, a web possui responsabilidade social inestimável e necessita de normas que assegurem sua veracidade. A fim de mitigar esse impasse, o Estado deve fiscalizar se os conteúdos publicados estão de acordo com o Marco Civil da Internet, além de estabelecer medidas que visem a imparcialidade intelectual, bem como campanhas que incentivem a leitura e a busca por variadas fontes informativas, para que dessa forma, a sociedade seja mais racional e menos influenciável e a alienação em massa seja uma problemática superada.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Ana Silvia Caldas Ferreira Liss
-