Redação #15683
Título: Sem título
05/11/2018
Com o avanço exacerbado da internet no século XXI, os usuários sofrem constantes ataques à sua privacidade, por meio do controle de dados. Com isso, torna-se cada vez maior o controle governamental e midiático em relação às escolas individuais.
O controle governamental faz-se presente em diversas esferas da vida do indivíduo. Deste modo, é possível que o governo controle comportamentos sociais mesmo no ambiente tecnológico. A exemplo do exposto, foi notável a utilização de "fake news" nas últimas eleições presidenciáveis dos EUA, em que notícias falsas valorizaram a candidatura de Donald Trump. Assim, por meio de algoritmos que mostram o padrão da vida da população, é possível desenvolver estratégias que definam maneiras de formatar as escolhas políticas dos indivíduos.
Ademais, o controle midiático é de maior relevância na sociedade capitalista contemporânea. Desta forma, com o auxílio dos meios de comunicação e das redes sociais, grandes empresas conseguem comprar informações e dados pessoais de cada usuário para lançar, desenfreadamente, propagandas de diversos âmbitos em todos os locais virtuais em que o usuário tem acesso. Desta maneira, é possível alcançar uma maior parcela populacional, já que, de acordo com o IBGE, 64,7% dos indivíduos com mais de 10 anos utilizaram a internet. Logo, é visível que a maior parte de nossas escolhas pessoais, em relação ao meio material, é controlada por agentes externos.
Portanto, para resolver a problemática da manipulação comportamental, tanto pelo Governo, quanto pela mídia, é necessário que o Estado - que é responsável pelo bem estar social -, garanta os direitos individuais de autonomia, por meio do aumento da fiscalização dos meios tecnológicos sobre as "fake news" e sobre as empresas que vendem ilegalmente dados pessoais dos usuários. A fim de que seja cumprido a liberdade de escolhas individuais, garantindo a menor interferência comportamental possível.
O controle governamental faz-se presente em diversas esferas da vida do indivíduo. Deste modo, é possível que o governo controle comportamentos sociais mesmo no ambiente tecnológico. A exemplo do exposto, foi notável a utilização de "fake news" nas últimas eleições presidenciáveis dos EUA, em que notícias falsas valorizaram a candidatura de Donald Trump. Assim, por meio de algoritmos que mostram o padrão da vida da população, é possível desenvolver estratégias que definam maneiras de formatar as escolhas políticas dos indivíduos.
Ademais, o controle midiático é de maior relevância na sociedade capitalista contemporânea. Desta forma, com o auxílio dos meios de comunicação e das redes sociais, grandes empresas conseguem comprar informações e dados pessoais de cada usuário para lançar, desenfreadamente, propagandas de diversos âmbitos em todos os locais virtuais em que o usuário tem acesso. Desta maneira, é possível alcançar uma maior parcela populacional, já que, de acordo com o IBGE, 64,7% dos indivíduos com mais de 10 anos utilizaram a internet. Logo, é visível que a maior parte de nossas escolhas pessoais, em relação ao meio material, é controlada por agentes externos.
Portanto, para resolver a problemática da manipulação comportamental, tanto pelo Governo, quanto pela mídia, é necessário que o Estado - que é responsável pelo bem estar social -, garanta os direitos individuais de autonomia, por meio do aumento da fiscalização dos meios tecnológicos sobre as "fake news" e sobre as empresas que vendem ilegalmente dados pessoais dos usuários. A fim de que seja cumprido a liberdade de escolhas individuais, garantindo a menor interferência comportamental possível.
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Stephane Lago Paulino
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