Redação #1584
Os casos de violência no Brasil são crescentes a cada ano. E para piorar o quadro, seus atuantes estão cada vez mais jovens dividindo opiniões, portanto, acerca do como evitar tal fenômeno. Nesse contexto, é preciso analisar os verdadeiros precursores da criminalidade no país, uma vez que tal ato infrator tem raízes no abandono por parte das autoridades políticas e a escassez da educação.
Em primeiro lugar, várias localidades do país se encontram marginalizadas e esquecidas pelos líderes políticos. Isso é evidente, principalmente, nas periferias e comunidades ribeirinhas, onde se pode encontrar a falta de políticas públicas básicas como saneamento básico, cursos profissionalizantes e programas culturais. Sendo assim, frente a essa falta de perspectiva, o jovem enxerga na criminalidade a facilidade ou possibilidade de mudar de vida, acentuando, portanto, a atuação dos jovens infratores no mundo do crime.
Em segundo lugar, a educação se mostra fragilizada diante da falta de recursos e, portanto, pouco atuante no país. É notório vários descasos na educação brasileira, tais como desvalorização de professores, falta de verbas para manutenção estrutural e funcional das escolas, distribuição desigual de instituições de ensino entre as regiões, além das dificuldades de deslocamento móvel dos moradores de regiões distantes dos centros urbanos. Dessa forma, o difícil acesso das populações jovens no âmbito educacional, é um precursor a mais na ampliação da criminalidade praticada por eles.
Dado o exposto, é evidente que há maneiras mais eficazes de tirar o jovem da violência do que meramente reduzir a maioridade penal. Para isso, é preciso chamar a atenção das autoridades e melhorar a educação do país. O poder Legislativo deve criar projetos de leis que favoreçam os atendimentos básicos da população esquecida, como, por exemplo, criar programas de incentivo no quesito cultural, tendo como alvo principal o jovem. Além disso, deve-se aumentar o número de instituições de ensino, além de valorizar os profissionais da educação de forma a manter o processo educacional digno e eficaz para a população. Assim já dizia o filósofo brasileiro Paulo Freire: “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”.
Em primeiro lugar, várias localidades do país se encontram marginalizadas e esquecidas pelos líderes políticos. Isso é evidente, principalmente, nas periferias e comunidades ribeirinhas, onde se pode encontrar a falta de políticas públicas básicas como saneamento básico, cursos profissionalizantes e programas culturais. Sendo assim, frente a essa falta de perspectiva, o jovem enxerga na criminalidade a facilidade ou possibilidade de mudar de vida, acentuando, portanto, a atuação dos jovens infratores no mundo do crime.
Em segundo lugar, a educação se mostra fragilizada diante da falta de recursos e, portanto, pouco atuante no país. É notório vários descasos na educação brasileira, tais como desvalorização de professores, falta de verbas para manutenção estrutural e funcional das escolas, distribuição desigual de instituições de ensino entre as regiões, além das dificuldades de deslocamento móvel dos moradores de regiões distantes dos centros urbanos. Dessa forma, o difícil acesso das populações jovens no âmbito educacional, é um precursor a mais na ampliação da criminalidade praticada por eles.
Dado o exposto, é evidente que há maneiras mais eficazes de tirar o jovem da violência do que meramente reduzir a maioridade penal. Para isso, é preciso chamar a atenção das autoridades e melhorar a educação do país. O poder Legislativo deve criar projetos de leis que favoreçam os atendimentos básicos da população esquecida, como, por exemplo, criar programas de incentivo no quesito cultural, tendo como alvo principal o jovem. Além disso, deve-se aumentar o número de instituições de ensino, além de valorizar os profissionais da educação de forma a manter o processo educacional digno e eficaz para a população. Assim já dizia o filósofo brasileiro Paulo Freire: “Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”.
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Tayla Duarte
Delmiro Gouveia - AL