Redação #158853
O documentário "Take your Pills" da empresa de entretenimento Netflix, mostra o cotidiano de jovens nos EUA que abusam de remédios para aumentar seu foco e resistência. Não obstante, no século XXI, a automedicação se faz uma realidade presente no mundo inteiro, resultando em um debate global acerca de seus benefícios e malefícios, que apresenta a diminuição de pessoas no ambiente hospitalar mas que em contrapartida, os riscos à vida de quem consome esses medicamentos de forma inconsciente. Sendo necessária portanto, uma discussão para visar o aumento da qualidade de vida dos seres humanos.
A priori, sabe-se que o uso consciente de remédios, pode ser benéfico até mesmo em meio social, evitando a superlotação de hospitais e clínicas para o tratamento de doenças não urgentes, assim como explicado por Drauzio Varella, conhecido médico oncologista. Desse modo, evita-se o colapso do sistema de saúde e a contaminação dos próprios pacientes por vírus e problemas hospitalares, à medida que o auto tratamento de seus sintomas pode ocorrer de maneira eficaz e sem maiores complicações.
Entretanto, o uso sem prescrição médica pode acarretar danos irreparáveis à não somente, mas principalmente o sistema imunológico humano, como no processo evolutivo de bactérias, que se tornam resistentes ao antibiótico e a ampliação de problemas pré-existentes, que em casos graves podem levar à morte. Nesse seguimento, a automedicação é induzida muitas vezes, por propagandas que mostram os benefícios dos resultados, mas não apresentam os problemas causados, gerando assim um processo de desinformação na sociedade, o que causa o ciclo sem fim desse tipo de cultura, como é mostrada em "Take your Pills". Assim, de acordo com o famoso cientista suíço Paracelso, a diferença entre o remédio e o veneno está na prescrição, mostrando a consequência trágica que esse problema pode gerar.
Portanto, medidas são necessárias para corrigir os impasses da discussão acerca desta cultura de automedicação. É necessário que o Ministério da Saúde dificulte o acesso aos remédios e estimule o acesso às informações sobre o assunto, através de projetos de leis para a Câmara de Deputados e utilização das mídias sociais, garantindo a compra apenas com prescrição médica, para que assim, diminuam as consequências do uso de medicação inadequada na vida dos seres humanos.
A priori, sabe-se que o uso consciente de remédios, pode ser benéfico até mesmo em meio social, evitando a superlotação de hospitais e clínicas para o tratamento de doenças não urgentes, assim como explicado por Drauzio Varella, conhecido médico oncologista. Desse modo, evita-se o colapso do sistema de saúde e a contaminação dos próprios pacientes por vírus e problemas hospitalares, à medida que o auto tratamento de seus sintomas pode ocorrer de maneira eficaz e sem maiores complicações.
Entretanto, o uso sem prescrição médica pode acarretar danos irreparáveis à não somente, mas principalmente o sistema imunológico humano, como no processo evolutivo de bactérias, que se tornam resistentes ao antibiótico e a ampliação de problemas pré-existentes, que em casos graves podem levar à morte. Nesse seguimento, a automedicação é induzida muitas vezes, por propagandas que mostram os benefícios dos resultados, mas não apresentam os problemas causados, gerando assim um processo de desinformação na sociedade, o que causa o ciclo sem fim desse tipo de cultura, como é mostrada em "Take your Pills". Assim, de acordo com o famoso cientista suíço Paracelso, a diferença entre o remédio e o veneno está na prescrição, mostrando a consequência trágica que esse problema pode gerar.
Portanto, medidas são necessárias para corrigir os impasses da discussão acerca desta cultura de automedicação. É necessário que o Ministério da Saúde dificulte o acesso aos remédios e estimule o acesso às informações sobre o assunto, através de projetos de leis para a Câmara de Deputados e utilização das mídias sociais, garantindo a compra apenas com prescrição médica, para que assim, diminuam as consequências do uso de medicação inadequada na vida dos seres humanos.
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BEATRIZ PIMENTEL PRADO OLIVEIRA
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