Redação #16035
Título: Sem Título
14/11/2018
"acredito que o melhor programa social é um emprego". Ao ressaltar tal assertiva, Ronald Reagan prega a supervalorização do trabalho dentro da sociedade, entretanto, na escala juvenil o mercado de trabalho tem transparecido dificuldades e desafios até um considerável reconhecimento no ramo profissionalizante. Ora, o ato negligencioso para com os jovens no mercado de trabalho tem se desenvolvido consideravelmente.
É necessário ressaltar que, com a falta de amparo no ramo trabalhista essa parcela de jovens anceia por empregos dignos. Com a tentativa de acabar com esse problema o Governo Federal criou o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem) que tem como objetivo proporcionar uma qualificação profissional aos jovens de baixa renda em que depois de treinados são apresentados as empresas que associam-se ao programa, entretanto, mesmo com a ação do ProJovem a capacidade de supri as necessidades trabalhistas de todos os imberbes da sociedade não foram realizadas, sendo essa a porta de entrada para a marginalização, para obter uma renda mais vantajosa para si.
Outro fator a destacar é, a concorrência no mercado de trabalho pois muitas vezes um indivíduo mais experiente consequentemente tem maior chance de obter o cargo concorrido, resultado disso foi a pesquisa realizada pela Organização Internacional do Trabalho concluindo que em 2017, jovens de 15 a 24 anos nunca trabalharam ou estavam desempregados estava em 21%, sendo esse um número alarmante.
Dessarte, urge a necessidade de estancar com tal problemática. O Estado deve criar programas e palestras mais aprimorados que possa contribuir para o desenvolvimento do mesmo no ramo escolhido, através do
investimento do governo em empresas próprias para atender essa carência, com o intuito de ajudar o indivíduo para que possa ter mais reconhecimento e sucesso . A família, por sua vez, deve amparar e compreender o jovem para que não haja pressão excessiva, podendo ser evitado através de diálogo familiar, e conforme o tempo passe a autoconfiança trabalhista irá amadurecer.
É necessário ressaltar que, com a falta de amparo no ramo trabalhista essa parcela de jovens anceia por empregos dignos. Com a tentativa de acabar com esse problema o Governo Federal criou o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem) que tem como objetivo proporcionar uma qualificação profissional aos jovens de baixa renda em que depois de treinados são apresentados as empresas que associam-se ao programa, entretanto, mesmo com a ação do ProJovem a capacidade de supri as necessidades trabalhistas de todos os imberbes da sociedade não foram realizadas, sendo essa a porta de entrada para a marginalização, para obter uma renda mais vantajosa para si.
Outro fator a destacar é, a concorrência no mercado de trabalho pois muitas vezes um indivíduo mais experiente consequentemente tem maior chance de obter o cargo concorrido, resultado disso foi a pesquisa realizada pela Organização Internacional do Trabalho concluindo que em 2017, jovens de 15 a 24 anos nunca trabalharam ou estavam desempregados estava em 21%, sendo esse um número alarmante.
Dessarte, urge a necessidade de estancar com tal problemática. O Estado deve criar programas e palestras mais aprimorados que possa contribuir para o desenvolvimento do mesmo no ramo escolhido, através do
investimento do governo em empresas próprias para atender essa carência, com o intuito de ajudar o indivíduo para que possa ter mais reconhecimento e sucesso . A família, por sua vez, deve amparar e compreender o jovem para que não haja pressão excessiva, podendo ser evitado através de diálogo familiar, e conforme o tempo passe a autoconfiança trabalhista irá amadurecer.
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Thalita Abreu Oliveira
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