Redação #16038
Título: Sem Título
14/11/2018
Em pleno século XXI, no Brasil, os jovens encontram muitas dificuldades de conseguir o primeiro emprego. O mercado de trabalho atual está cada vez mais competitiva e exigente. enquanto de um lado exite a necessidade de investir em formação para ser qualificado o bastante em um ambiente que busca profissionais especializados, de outro lado existem jovens perdendo oportunidades por não possuir experiencia prévia na área em que desejam buscar.
Para resolver o problema em ascensão, por meio do programa Jovem Aprendiz , adolescentes a partir de 14 anos estão se dividindo entre os estudos e o emprego a fim de buscar espaço no competitivo mercado de trabalho. Obrigatoriamente da contratação é garantida por lei. Em 2000 foi aprovada a lei 10.097, ampliou o trabalho de aprendizes para essa faixa etária. Antes só os adolescentes a partir de 16 anos podiam trabalhar. Agora todas as empresas de porte médio e grande são obrigadas a contratar no mínimo 5% e no máximo 15% de aprendizes do número total de empregados nas funções que exijam formação de nível básico.
Além disso, o Governo Federal criou o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem) , incentivando adolescentes divididos por categorias: adolescentes, urbano; campo e trabalhador. O programa é destinado a jovens de baixa renda que buscam qualificação profissional. Depois de treinados, são apresentados a empresas associadas ao Programa.
Vem crescendo entre jovens a procura de cursos técnicos. Tais cursos são alternativas para quem não ingressou na graduação e pretende obter uma formação em menor período de tempo.
Infelizmente no Brasil, apenas o ensino fundamental e médio não prepara o jovem para o mundo competitivo do mercado, que segue um padrão mínimo exigido pelas empresas, o que acarreta dificuldades até a idade adulta. Para os que iniciam avida academica no ensino superior, a dificuldade que em tese poderia ser diminuída, ainda é agravante. A maioria dos estágios, primeiro passo para o profissionalismo, exigem maior tempo cursado, em média 2 anos.
Portanto, para resolver esse problema, os empregadores devem abrir mais vagas em suas empresas para os jovens que buscam o primeiro emprego, pois estes muitas vezes não tem experiencia, mas na maioria das vezes essas pessoas inexperientes, acabaram de terminar a uma faculdade ou algum curso técnico, tomando-as qualificadas para ingressarem no emprego. Cabe também ao Governo Federal, através do Ministério do Trabalho, ampliar om Programa Jovem Aprendiz, e também através do Ministério da Educação , deve investir em Escolas Técnica, estas no 3 anos do ensino médio, devem fornecer estágios, fazendo com estes estudantes adquirirem experiencias, facilitando assim o acesso ao mercado de trabalho.
Para resolver o problema em ascensão, por meio do programa Jovem Aprendiz , adolescentes a partir de 14 anos estão se dividindo entre os estudos e o emprego a fim de buscar espaço no competitivo mercado de trabalho. Obrigatoriamente da contratação é garantida por lei. Em 2000 foi aprovada a lei 10.097, ampliou o trabalho de aprendizes para essa faixa etária. Antes só os adolescentes a partir de 16 anos podiam trabalhar. Agora todas as empresas de porte médio e grande são obrigadas a contratar no mínimo 5% e no máximo 15% de aprendizes do número total de empregados nas funções que exijam formação de nível básico.
Além disso, o Governo Federal criou o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem) , incentivando adolescentes divididos por categorias: adolescentes, urbano; campo e trabalhador. O programa é destinado a jovens de baixa renda que buscam qualificação profissional. Depois de treinados, são apresentados a empresas associadas ao Programa.
Vem crescendo entre jovens a procura de cursos técnicos. Tais cursos são alternativas para quem não ingressou na graduação e pretende obter uma formação em menor período de tempo.
Infelizmente no Brasil, apenas o ensino fundamental e médio não prepara o jovem para o mundo competitivo do mercado, que segue um padrão mínimo exigido pelas empresas, o que acarreta dificuldades até a idade adulta. Para os que iniciam avida academica no ensino superior, a dificuldade que em tese poderia ser diminuída, ainda é agravante. A maioria dos estágios, primeiro passo para o profissionalismo, exigem maior tempo cursado, em média 2 anos.
Portanto, para resolver esse problema, os empregadores devem abrir mais vagas em suas empresas para os jovens que buscam o primeiro emprego, pois estes muitas vezes não tem experiencia, mas na maioria das vezes essas pessoas inexperientes, acabaram de terminar a uma faculdade ou algum curso técnico, tomando-as qualificadas para ingressarem no emprego. Cabe também ao Governo Federal, através do Ministério do Trabalho, ampliar om Programa Jovem Aprendiz, e também através do Ministério da Educação , deve investir em Escolas Técnica, estas no 3 anos do ensino médio, devem fornecer estágios, fazendo com estes estudantes adquirirem experiencias, facilitando assim o acesso ao mercado de trabalho.
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Ana Maria Hermenegildo Sousa
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