Redação #16104
Título: Sem Título
15/11/2018
"Eu devia estar contente porque tenho um emprego" fragmento da música de Raul Seixas - Ouro de Tolo, que camufla uma mazela social que é o desemprego, com a releitura nos dias atuais entre os jovens. Ora, a dificuldade do jovem de ingressar no mercado de trabalho a cada dia se agrava, posicionando os jovens como "geração desperdiçada".
Esse posicionamento decorre de uma falta de investimento no cenário jovem. Pois, a empresa gera custo ao treinar um cidadão para assumir uma vaga, e por essa despesa a empresa opta por contratar alguém que já possui experiência. Nessa perspectiva, o que define é o investimento das empresas e do estado, ressalta o sociólogo Ruy Braga.
Todavia, o Brasil não está sozinho, trata-se de uma característica do desemprego e do subemprego mundial. Na comparação com outros países, tanto nos europeus, como Espanha e Itália, ou nos em desenvolvimento, como Argentina e México, percebe-se que a taxa de desemprego entre os jovens é mais elevada. Dessa forma, reforçando a ideia de que o desemprego é muito mais frequente entre os jovens.
Assim é fundamental que o movimento sindical pressione os governos a desenvolver políticas voltadas para gerar alternativas para a geração de renda por meios de ocupações especialmente vinculadas às atividades educacionais e formativas, que combinem, por exemplo, trabalhos comunitários nos quais possam aplicar e desenvolver os conhecimentos adquiridos.
Soma-se a isso, a atuação do Ministério de Trabalho em gerar oportunidades para que os jovens se mobilizem para preservar os investimentos em formação, opção que interessa a toda sociedade do país. Pois é uma tarefa sindical de organização de base e faz parte da formação política que poderá ser usada pelos jovens toda a vida, para que assim, o emprego chegue a todos, e se torne verídico a letra de Raul Seixas, "Eu devia estar contente porque tenho um emprego".
Esse posicionamento decorre de uma falta de investimento no cenário jovem. Pois, a empresa gera custo ao treinar um cidadão para assumir uma vaga, e por essa despesa a empresa opta por contratar alguém que já possui experiência. Nessa perspectiva, o que define é o investimento das empresas e do estado, ressalta o sociólogo Ruy Braga.
Todavia, o Brasil não está sozinho, trata-se de uma característica do desemprego e do subemprego mundial. Na comparação com outros países, tanto nos europeus, como Espanha e Itália, ou nos em desenvolvimento, como Argentina e México, percebe-se que a taxa de desemprego entre os jovens é mais elevada. Dessa forma, reforçando a ideia de que o desemprego é muito mais frequente entre os jovens.
Assim é fundamental que o movimento sindical pressione os governos a desenvolver políticas voltadas para gerar alternativas para a geração de renda por meios de ocupações especialmente vinculadas às atividades educacionais e formativas, que combinem, por exemplo, trabalhos comunitários nos quais possam aplicar e desenvolver os conhecimentos adquiridos.
Soma-se a isso, a atuação do Ministério de Trabalho em gerar oportunidades para que os jovens se mobilizem para preservar os investimentos em formação, opção que interessa a toda sociedade do país. Pois é uma tarefa sindical de organização de base e faz parte da formação política que poderá ser usada pelos jovens toda a vida, para que assim, o emprego chegue a todos, e se torne verídico a letra de Raul Seixas, "Eu devia estar contente porque tenho um emprego".
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Isabel Cristina Limeira Leite
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