Redação #16121
Desde o século xv, com a chegada dos portugueses ao Brasil ,os europeus usufruíram da ingenuidade dos indígenas. Entretanto, os imigrantes com seus sentimentos etnocêntrico pois era visto como inferiores .No entanto, no país atual mesmo passado anos ,ainda persiste na sociedade a falta de valorização da cultura indígena vigente no país, em virtude disso, convém analisarmos as principais impasses dessa problemática atual.
Em primeira análise, observa-se a manifestação da opressão perante a sociedade, seja em locais públicos, quanto nas instituições de ensino. Desse modo ,estima-se que cerca de 30% dos indivíduos relataram que já vivenciaram opressão, seja no âmbito no convívio social ou na desrespeitou de seus valores culturais. Essa afirmação pode ser comprovada através dos dados estatísticos do portal de notícias G1, no ano de 2016 .Vale ressaltar também que grande parte dos indivíduos se encontra no senso comum que a sua cultura e costumes são superiores ao do próximo sendo assim a proliferação do etnocentrismo como por exemplo em considerar tanto a linguagem dialética quando as etnias folclóricas dos povos indígenas, sendo assim, culminando um sentimento de revolta.
Conforme afirma o Educador Paulo Freire,” a intolerância a incapacidade de conviver com o diferente”. Com base nisso, pode-se levar em consideração que ainda persiste na sociedade as divergências interrelacionais e concomitantemente evidencia-se o desrespeito de alguns latifundiários que manifesta por demarcação de terras indígenas desse modo descer minando as tribos ,como por exemplo os povos Tupinambás, que cerca de 110 mortes ,segundo os dados da ONU (Organização das Nações Unidas) .Portando, é inaceitável que, em um país signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos ,o estado não seja capaz de preservar tanto a cultura ,quanto a valorização dos povos indígenas que vêm sendo marginalizados.
Mediante aos fatos supracitados dessa nefasta da realidade, é necessário que o governo, estipule punições mais severas aos praticadores que não respeita os povos indígenas, através de indenizações e até mesmo inspecionar na agricultura e pecuária onde se encontra a grande parte desse tecido social. Ademais, cabe as ONGs (Organizações não governamentais),em promover campanhas midiáticas governamentais ,com apoio da Imprensa socialmente engajada e a divulgação desta ,através dos diversos meios de comunicação que mostrem a importância da aculturação brasileira. Logo, a fim de conscientização da população à conviver com às diversidades , por fim ,espera-se, com isso ,a minimização dos casos de desrespeito e uma sociedade mais equânime, visto que a marginalização ocorrida no século xv seja lembrado como um episódio apenas pretérito e não a temporal.
Em primeira análise, observa-se a manifestação da opressão perante a sociedade, seja em locais públicos, quanto nas instituições de ensino. Desse modo ,estima-se que cerca de 30% dos indivíduos relataram que já vivenciaram opressão, seja no âmbito no convívio social ou na desrespeitou de seus valores culturais. Essa afirmação pode ser comprovada através dos dados estatísticos do portal de notícias G1, no ano de 2016 .Vale ressaltar também que grande parte dos indivíduos se encontra no senso comum que a sua cultura e costumes são superiores ao do próximo sendo assim a proliferação do etnocentrismo como por exemplo em considerar tanto a linguagem dialética quando as etnias folclóricas dos povos indígenas, sendo assim, culminando um sentimento de revolta.
Conforme afirma o Educador Paulo Freire,” a intolerância a incapacidade de conviver com o diferente”. Com base nisso, pode-se levar em consideração que ainda persiste na sociedade as divergências interrelacionais e concomitantemente evidencia-se o desrespeito de alguns latifundiários que manifesta por demarcação de terras indígenas desse modo descer minando as tribos ,como por exemplo os povos Tupinambás, que cerca de 110 mortes ,segundo os dados da ONU (Organização das Nações Unidas) .Portando, é inaceitável que, em um país signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos ,o estado não seja capaz de preservar tanto a cultura ,quanto a valorização dos povos indígenas que vêm sendo marginalizados.
Mediante aos fatos supracitados dessa nefasta da realidade, é necessário que o governo, estipule punições mais severas aos praticadores que não respeita os povos indígenas, através de indenizações e até mesmo inspecionar na agricultura e pecuária onde se encontra a grande parte desse tecido social. Ademais, cabe as ONGs (Organizações não governamentais),em promover campanhas midiáticas governamentais ,com apoio da Imprensa socialmente engajada e a divulgação desta ,através dos diversos meios de comunicação que mostrem a importância da aculturação brasileira. Logo, a fim de conscientização da população à conviver com às diversidades , por fim ,espera-se, com isso ,a minimização dos casos de desrespeito e uma sociedade mais equânime, visto que a marginalização ocorrida no século xv seja lembrado como um episódio apenas pretérito e não a temporal.
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lucas souza da silva
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