Redação #1655
Título: Inclusão social em um mundo desmoralizante
21/10/2016
O preconceito a deficientes não se trata apenas de uma problemática atual, mas esta presente na sociedade desde a antiguidade clássica, onde os espartanos sacrificavam cerca de 50% dos recém nascidos, pois apresentavam algum tipo de complicação. Entretanto, a questão ainda é notória na contemporaneidade através de atos preconceituosos que de forma alguma visam a inclusão de todos na comunidade.
Ademais, mesmo que existam programas de inclusão no trabalho, a maioria destes almeja a auto promoção de empresas do que o próprio benefício ao deficiente. Além disso, os mesmos sofre diariamente, seja por agressões físicas, quanto através de palavras de baixo calão, geradas pelo preconceito que, por sua vez, podem traumatizar o indivíduo por toda a vida. Com isso, percebe-se que, mesmo que a Síndrome de Down seja um erro cromossômico, ela não precisa ser uma falha dentro do mundo.
É fato que a discriminação existe, e assim como disse Albert Einstein: "Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito", deste modo, mesmo com a grande evolução dos paratletas dentro do esporte, vê-se o quão encrustado nas pessoas este mal esta. Contudo, assim como em uma mistura química, a sociedade também é um meio heterogêneo, sendo assim, as pessoas são diferentes e devem ser respeitadas por aquilo que são, e não através dos olhos da discriminação. Porém, o problema esta longe de ser solucionado.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse, e assim como disse Imannuel Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", deste modo, percebe-se a necessidade das escolas juntamente com o MEC, em selecionar psicólogos e pedagogos para ministrar palestras conscientizadoras contra o o preconceito, seja ele racial, de gênero, status social e em relação ao deficiente é claro. Além disso, deve ser realizada uma atualização na constituição, na qual crie leis mais efetivas, que inclua o deficiente físico e mental na sociedade, seja nos esportes, trabalho, educação ou lazer, para que assim hava um convívio de igualdade entre os cidadãos, visando um mundo mais justo
Matheus Nicolato
Ademais, mesmo que existam programas de inclusão no trabalho, a maioria destes almeja a auto promoção de empresas do que o próprio benefício ao deficiente. Além disso, os mesmos sofre diariamente, seja por agressões físicas, quanto através de palavras de baixo calão, geradas pelo preconceito que, por sua vez, podem traumatizar o indivíduo por toda a vida. Com isso, percebe-se que, mesmo que a Síndrome de Down seja um erro cromossômico, ela não precisa ser uma falha dentro do mundo.
É fato que a discriminação existe, e assim como disse Albert Einstein: "Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito", deste modo, mesmo com a grande evolução dos paratletas dentro do esporte, vê-se o quão encrustado nas pessoas este mal esta. Contudo, assim como em uma mistura química, a sociedade também é um meio heterogêneo, sendo assim, as pessoas são diferentes e devem ser respeitadas por aquilo que são, e não através dos olhos da discriminação. Porém, o problema esta longe de ser solucionado.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse, e assim como disse Imannuel Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", deste modo, percebe-se a necessidade das escolas juntamente com o MEC, em selecionar psicólogos e pedagogos para ministrar palestras conscientizadoras contra o o preconceito, seja ele racial, de gênero, status social e em relação ao deficiente é claro. Além disso, deve ser realizada uma atualização na constituição, na qual crie leis mais efetivas, que inclua o deficiente físico e mental na sociedade, seja nos esportes, trabalho, educação ou lazer, para que assim hava um convívio de igualdade entre os cidadãos, visando um mundo mais justo
Matheus Nicolato
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Matheus Nicolato
Mococa - SP