Redação #16556
Título: Sem Título
15/12/2018
Desde o século XVIII, depreende-se, pela descrição de Thomas More, em seu livro "A Utopia", o perfil de uma sociedade que funciona em equilíbrio. No entanto, quando se observa as dificuldades dos jovens de ingressarem no mercado de trabalho, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que o ideal proposto por More é constatado apenas na teoria e não na prática, sendo isso tangencial ao meio educacional e social brasileiro.
Dado essa realidade, vale ressaltar a indubitável função desenvolvedora da educação, afinal "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", conforme disse Kant. Entrementes, infere-se a ineficiência da oferta escolar nesse âmbito, haja vista que não há ajuda aos alunos para a escolha da carreira que eles têm mais aptidão, o que faz, portanto, com eles sejam prejudicados e com que tenham dificuldades na sua escolha de carreira profissional, afinal "não é difícil tomar decisões quando você sabe quais são os seus valores", como disse Boy Disney.
Outrossim, é imprescindível reconhecer que as famílias não contam com o costume de debater sobre qual o curso os seus filhos querem, mas sim aqueles que mostram ser melhores no mercado de trabalho. Dessa forma, somando a s dezenas de cursos oferecidos nas universidades, os jovens ficam cada vez mais confusos com as suas escolhas, o que ocasiona em indivíduos cursando algo que não querem, prejudicando o seu futuro, uma vez que não serão felizes com a sua profissão e fazendo com que o revês transcorra na normalidade durkheimiana.
De modo exposto, torna-se evidente a necessidade de combate a tal questão. Analogamente ao que disse Newton, "um corpo tende a permanecer da maneira que está até que uma força atue sobre ele", faz-se necessário que o MEC, em parceria com ONGs, realize campanhas comunitárias, as quais serão implantadas no meio educacional por meio de grupos de apoio, a fim de que a sociedade tome conhecimento dos transtornos decorrentes desse impasse e que a educação faça aquilo que a ela é designado. Destarte, talvez assim, o caminho que tal obstaculo percorre será parado, a normalidade proposta por Durkheim será contrariada e situações como essas serão escassas da sociedade brasileira.
Dado essa realidade, vale ressaltar a indubitável função desenvolvedora da educação, afinal "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", conforme disse Kant. Entrementes, infere-se a ineficiência da oferta escolar nesse âmbito, haja vista que não há ajuda aos alunos para a escolha da carreira que eles têm mais aptidão, o que faz, portanto, com eles sejam prejudicados e com que tenham dificuldades na sua escolha de carreira profissional, afinal "não é difícil tomar decisões quando você sabe quais são os seus valores", como disse Boy Disney.
Outrossim, é imprescindível reconhecer que as famílias não contam com o costume de debater sobre qual o curso os seus filhos querem, mas sim aqueles que mostram ser melhores no mercado de trabalho. Dessa forma, somando a s dezenas de cursos oferecidos nas universidades, os jovens ficam cada vez mais confusos com as suas escolhas, o que ocasiona em indivíduos cursando algo que não querem, prejudicando o seu futuro, uma vez que não serão felizes com a sua profissão e fazendo com que o revês transcorra na normalidade durkheimiana.
De modo exposto, torna-se evidente a necessidade de combate a tal questão. Analogamente ao que disse Newton, "um corpo tende a permanecer da maneira que está até que uma força atue sobre ele", faz-se necessário que o MEC, em parceria com ONGs, realize campanhas comunitárias, as quais serão implantadas no meio educacional por meio de grupos de apoio, a fim de que a sociedade tome conhecimento dos transtornos decorrentes desse impasse e que a educação faça aquilo que a ela é designado. Destarte, talvez assim, o caminho que tal obstaculo percorre será parado, a normalidade proposta por Durkheim será contrariada e situações como essas serão escassas da sociedade brasileira.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Vinicius Albuquerque
RIO BRANCO - AC