Redação #16557
Título: O Tráfico de animais silvestres no Brasil
15/12/2018
Funcionando conforme a 1 lei de Newton, a lei da inércia, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando de percurso. O tráfico de animais silvestres no Brasil é um problema que persiste na sociedade brasileira há algum temlo. Com isso, ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percurso desse problema, a combinação de fatores sociais com ambientais acabam por contribuir com a situação atual.
É inegável que a falta de bom senso em indivíduos que colecionam animais capturados e vendidos ilegalmente estejam entre as causas da conduta. Para Saint-John Perse, a democracia, mais do que qualquer outro regime, exige o exercício da autoridade. Nesse contexto, logo se verifica a violação da população que vai de encontro ao princípio do sociólogo - já que as leis são leves é não promovem uma punição adequada a gravidade do problema. Desse modo, torna-se inevitável a mudança de percurso do tráfico de animais silvestres da persistência para a extinção.
Ademais, o ambiente territorial, dificulta a fiscalização do contrabando de animais silvestres. Segundo dados divulgados pelo IBGE, cerca de 38 milhões de espécies não domesticada são retiradas todos os anos de seu habitat e nicho ecológico. Em virtude da grande quantidade de animais sob proteção de normas, as áreas de alto grau de conservação e proteção acabam se tornando alvo dos criminosos, que findam promovendo o esvaziamento da floresta. Dessa forma, colaborando ainda mais com a permanência do ato ilícito no país.
Portanto, fica evidente a necessidade de uma tomada de medidas que realizem a mudança do percurso. Cabe ao Governo Federal criar programas de monitoramento por meio de satélites que possibilitem a real fiscalização da problemática. Como também, o Legislativo deve impor leis que punam de forma mais severa os delinquentes. Por fim, a população deve ter um papel ativo diante dessa circunstância, denunciando e apontando condutas ilegais contra esse tipo de crime através de vias onlines ou mesmo ramais de telefonia. Só assim, o tráfico de bichos silvestres no Brasil mudará o percurso da existência para a extinção.
É inegável que a falta de bom senso em indivíduos que colecionam animais capturados e vendidos ilegalmente estejam entre as causas da conduta. Para Saint-John Perse, a democracia, mais do que qualquer outro regime, exige o exercício da autoridade. Nesse contexto, logo se verifica a violação da população que vai de encontro ao princípio do sociólogo - já que as leis são leves é não promovem uma punição adequada a gravidade do problema. Desse modo, torna-se inevitável a mudança de percurso do tráfico de animais silvestres da persistência para a extinção.
Ademais, o ambiente territorial, dificulta a fiscalização do contrabando de animais silvestres. Segundo dados divulgados pelo IBGE, cerca de 38 milhões de espécies não domesticada são retiradas todos os anos de seu habitat e nicho ecológico. Em virtude da grande quantidade de animais sob proteção de normas, as áreas de alto grau de conservação e proteção acabam se tornando alvo dos criminosos, que findam promovendo o esvaziamento da floresta. Dessa forma, colaborando ainda mais com a permanência do ato ilícito no país.
Portanto, fica evidente a necessidade de uma tomada de medidas que realizem a mudança do percurso. Cabe ao Governo Federal criar programas de monitoramento por meio de satélites que possibilitem a real fiscalização da problemática. Como também, o Legislativo deve impor leis que punam de forma mais severa os delinquentes. Por fim, a população deve ter um papel ativo diante dessa circunstância, denunciando e apontando condutas ilegais contra esse tipo de crime através de vias onlines ou mesmo ramais de telefonia. Só assim, o tráfico de bichos silvestres no Brasil mudará o percurso da existência para a extinção.
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Regina Costa Inácio
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