Redação #165894
A saúde mental dos jovens se tornou um caso critíco e delicado, devido o aumento das doenças psiquíatricas e psicológicas. Ambas situações, são causadas, por: pressão social, familiar, ciclo de amizades e por se auto exigirem o controle excessivo de suas vidas, em alguns aspectos. Sendo o auto-extermínio considerado uma libertação para esses jovens, que não conseguem lidar consigo mesmo.
Particularmente no Brasil, as taxas de suicídio entre os jovens aumentaram drásticamente. Em 2018 a redação de uma revista brasileira em parceria com psiquiatras, divulgaram que jovens dentre 12 a 30 anos de idade cometem suicídio, sendo 40% na faixa etária de 15 a 29 anos, tornando o suicídio a quarta maior causa de mortalidade no Brasil.
Porém, muitas perguntas surgem, teoricamente, não tendo uma resposta concreta ou correta. Pois há infinitos motivos, para um jovem chegar ao ponto de se auto-extermina. Alguns toleram pressões sociais, a pressão de escolhas possívelmente difíceis precocemente, um trauma de infância ou quando já mais velho, uma perda próxima ou abster-se de sentimentos.
Alguns desses jovens não conseguem lidar com tais junções de emoções ou ter o auto controle sobre seu estado mental, recorrendo a automutilação, drogas ilícitas excessivas, automedicação, adquirindo vícíos e a piora em sua saúde metal. Entretanto, pessoas que são mais observadoras, conseguem captar os sinais visíveis, deixados por jovens que estão com tendência suicída.
Um grupo de voluntários de uma ONG do Estado de São Paulo fundou a campanha "Setembro Amarelo, em parceria com a Associação Brasileira de Psiquiatria e o Conselho Federal de Medicina. O nome se deu devido a maior taxa de suicídio ocorrer no mês de setembro. Individualmente, durante todo este mês, projetos são realizados, divulgações de canais de comunicação gratuitos, palestras universitárias, rodas de discussões e a cor amarela exposta em cartões postais de algumas cidades, são um modo de expor o apoio e acolhimento para estas pessoas.
Entretanto, não são somente essas alternativas que fazem esses jovens desistirem do suicídio. Alguns necessitam de tratamento com medicamentos e psicológos, para que possam ter uma saúde mental estável e assim, poderem confiar em si mesmos, não repremirem seus sentimentos ou terem medo.
Caminhos como atenção, apoio familiar, instrução para a tomada de decisão de suas vidas, aceitação de sexualidade, genêro e ambiente social, auxiliam para que eles possam recorrer a ajuda e terem a confiança de aceitar quando oferecido.
Podemos concluir que, existam algumas alternativas para a prevenção do suicídio e tratamento de doenças que possam desencadear a vontade do auto-extermínio. Porém, são poucos os recursos para que essas alternativas continuem tendo uma visibilidade ampla. Por todos estes aspectos, que durante o mês de setembro a prevenção contra o suicídio é mais abordada, todavia, são necessários mais possibilidades de prevenção para serem discutidos e colocados em prática durante todo o ano e frizado normalmente no mês de campanha.
Particularmente no Brasil, as taxas de suicídio entre os jovens aumentaram drásticamente. Em 2018 a redação de uma revista brasileira em parceria com psiquiatras, divulgaram que jovens dentre 12 a 30 anos de idade cometem suicídio, sendo 40% na faixa etária de 15 a 29 anos, tornando o suicídio a quarta maior causa de mortalidade no Brasil.
Porém, muitas perguntas surgem, teoricamente, não tendo uma resposta concreta ou correta. Pois há infinitos motivos, para um jovem chegar ao ponto de se auto-extermina. Alguns toleram pressões sociais, a pressão de escolhas possívelmente difíceis precocemente, um trauma de infância ou quando já mais velho, uma perda próxima ou abster-se de sentimentos.
Alguns desses jovens não conseguem lidar com tais junções de emoções ou ter o auto controle sobre seu estado mental, recorrendo a automutilação, drogas ilícitas excessivas, automedicação, adquirindo vícíos e a piora em sua saúde metal. Entretanto, pessoas que são mais observadoras, conseguem captar os sinais visíveis, deixados por jovens que estão com tendência suicída.
Um grupo de voluntários de uma ONG do Estado de São Paulo fundou a campanha "Setembro Amarelo, em parceria com a Associação Brasileira de Psiquiatria e o Conselho Federal de Medicina. O nome se deu devido a maior taxa de suicídio ocorrer no mês de setembro. Individualmente, durante todo este mês, projetos são realizados, divulgações de canais de comunicação gratuitos, palestras universitárias, rodas de discussões e a cor amarela exposta em cartões postais de algumas cidades, são um modo de expor o apoio e acolhimento para estas pessoas.
Entretanto, não são somente essas alternativas que fazem esses jovens desistirem do suicídio. Alguns necessitam de tratamento com medicamentos e psicológos, para que possam ter uma saúde mental estável e assim, poderem confiar em si mesmos, não repremirem seus sentimentos ou terem medo.
Caminhos como atenção, apoio familiar, instrução para a tomada de decisão de suas vidas, aceitação de sexualidade, genêro e ambiente social, auxiliam para que eles possam recorrer a ajuda e terem a confiança de aceitar quando oferecido.
Podemos concluir que, existam algumas alternativas para a prevenção do suicídio e tratamento de doenças que possam desencadear a vontade do auto-extermínio. Porém, são poucos os recursos para que essas alternativas continuem tendo uma visibilidade ampla. Por todos estes aspectos, que durante o mês de setembro a prevenção contra o suicídio é mais abordada, todavia, são necessários mais possibilidades de prevenção para serem discutidos e colocados em prática durante todo o ano e frizado normalmente no mês de campanha.
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Sabrina Marinho
Goiânia - GO