Redação #16657
Título: As barreiras da inserção no mercado trabalhista
10/01/2019
''O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram''. Essa frase do psicólogo Jean Piaget se encaixa perfeitamente no contexto atual de dificuldade de inserção no mercado de trabalho para a juventude, onde grande parte dos jovens que acabam de sair das escolas não tem boa qualificação e acabam por não despertar interesse no empregador em contratar alguém com menos experiência. Tal fato tem gerado grandes discussões a fim de solucionar tal problemática que assola a
juventude brasileira nos últimos anos.
Em um primeiro momento, cabe frisar que no Brasil atual grande parte da mão de obra é de qualificação média e baixa, criando assim um mercado abrangente para a mão de obra bem qualificada, no entanto os jovens com menos acesso a educação sofrem com essa dificuldade devido ao grande número de pessoas já inseridas na baixa qualidade de trabalho e sua falta de experiência. De acordo com dados divulgados pelo Ipea, jovens que já trabalham tem cerca de 65% de chance a mais de conseguir um emprego do que jovens nunca empregados, e os nunca empregados tem aproximadamente 70% de chances menores de conseguir empregos do que adultos.
Em uma segunda instância, pode-se destacar que a demanda regional por algumas funções consideradas de ''domínio'' da juventude são escassas, como por exemplo a área tecnológica nas regiões menos desenvolvidas, como Norte e Nordeste. Ademais, rapidamente os jovens são encorajados a mudanças de carreiras precoces, que acabam sendo levados para setores que não requerem tanta qualificação, como prestação de serviços braçais e outros empregos, menos remunerados.
Dado o exposto, fica claro, portanto, que para solucionar tal problemática é necessário que ainda no Ensino Médio sejam incentivados por parte do Ministério da Educação uma qualificação por parte dos jovens, oferecendo um leque de cursos, para abrir assim maior opção trabalhista. Também é necessário que aconteça um incentivo por forma de subsídios do Ministério do Trabalho para empresas que incentivam programas de empregar jovens e forneça cursos para te-los qualificados futuramente.
juventude brasileira nos últimos anos.
Em um primeiro momento, cabe frisar que no Brasil atual grande parte da mão de obra é de qualificação média e baixa, criando assim um mercado abrangente para a mão de obra bem qualificada, no entanto os jovens com menos acesso a educação sofrem com essa dificuldade devido ao grande número de pessoas já inseridas na baixa qualidade de trabalho e sua falta de experiência. De acordo com dados divulgados pelo Ipea, jovens que já trabalham tem cerca de 65% de chance a mais de conseguir um emprego do que jovens nunca empregados, e os nunca empregados tem aproximadamente 70% de chances menores de conseguir empregos do que adultos.
Em uma segunda instância, pode-se destacar que a demanda regional por algumas funções consideradas de ''domínio'' da juventude são escassas, como por exemplo a área tecnológica nas regiões menos desenvolvidas, como Norte e Nordeste. Ademais, rapidamente os jovens são encorajados a mudanças de carreiras precoces, que acabam sendo levados para setores que não requerem tanta qualificação, como prestação de serviços braçais e outros empregos, menos remunerados.
Dado o exposto, fica claro, portanto, que para solucionar tal problemática é necessário que ainda no Ensino Médio sejam incentivados por parte do Ministério da Educação uma qualificação por parte dos jovens, oferecendo um leque de cursos, para abrir assim maior opção trabalhista. Também é necessário que aconteça um incentivo por forma de subsídios do Ministério do Trabalho para empresas que incentivam programas de empregar jovens e forneça cursos para te-los qualificados futuramente.
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João Vitor Paiva
Barra do Piraí - RJ