Redação #16669
O Brasil tem como parte histórica, a negritude no sangue. A população negra carrega consigo, um passado cheio de dor, sofrimento e desigualdade.
Ver os ricos de melanina com cotas nas universidades e seus nomes, nas diretrizes dos direitos humanos, leva-nos à reflexão... Ainda são enxergados como diferentes? Uma "raça a parte"?
É visível, a luta de jovens e adolescentes de origens humildes, que ao invés de talvez estarem estudando para entrar em alguma faculdade, precisam frequentar a escola e trabalham para ajudar em casa. Mas as famílias brasileiras, com baixa renda, são exclusivamente as negras ? Com certeza não !
Assim como a população negra não deve ser mencionada nas diretrizes dos direitos humanos, porque não importa sua cor da pele e nem seu passado, são seres humanos e não devem ser colocados a parte, também o sistema de cotas se apresenta como inválido.
A negritude não é sinônimo de pobreza, ou pelo menos não deveria ser, desta forma, o sistema de cotas deveria ter como foco e base para as universidades federais, a condição social financeira e a condição física, nada mais.
Ver os ricos de melanina com cotas nas universidades e seus nomes, nas diretrizes dos direitos humanos, leva-nos à reflexão... Ainda são enxergados como diferentes? Uma "raça a parte"?
É visível, a luta de jovens e adolescentes de origens humildes, que ao invés de talvez estarem estudando para entrar em alguma faculdade, precisam frequentar a escola e trabalham para ajudar em casa. Mas as famílias brasileiras, com baixa renda, são exclusivamente as negras ? Com certeza não !
Assim como a população negra não deve ser mencionada nas diretrizes dos direitos humanos, porque não importa sua cor da pele e nem seu passado, são seres humanos e não devem ser colocados a parte, também o sistema de cotas se apresenta como inválido.
A negritude não é sinônimo de pobreza, ou pelo menos não deveria ser, desta forma, o sistema de cotas deveria ter como foco e base para as universidades federais, a condição social financeira e a condição física, nada mais.
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Amanda Moreira
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