Redação #16791
Título: Sem Título
31/01/2019
A desigualdade social é um fato presente na realidade brasileira desde a chegada dos portugueses e suas políticas de administração, onde tínhamos uma básica divisão de classe social entre escravos, sendo eles os nativos indígenas e negros oriundos da África, e brancos, uma vez que em sua maioria eram todos europeus que vieram em busca de oportunidades de ascensão econômica. Sabemos que mesmo com mudanças constitucionais, nas quais a Lei busca igualdade à todos, a realidade no cotidiano é bem diferente.
Historicamente, por conta da escravidão, as vítimas desse sistema certamente enfrentaram muito mais dificuldades para começarem a terem uma vida independente, pois mesmo após a abolição da escravatura o preconceito racial ainda perpetuou sob os negros, o que consequentemente, sofreram com a inclusão social. Aconteceu que após os donos de escravos serem obrigados a remunerá-los de alguma forma, os negros continuavam trabalhando em condições desumanas por longos períodos e em troca de, por exemplo, abrigo ou um salário que mal dava para sobreviver, então se viam obrigados a novamente se submeterem ao desprezo. Felizmente com todas as transformações feitas no mundo, a igualdade social é um fato que cada vez mais está se tornando realidade, porém o racismo ainda é vivenciado nos dias atuais.
A educação deve ser um direito de todos, e no que se diz respeito às instituições de ensino onde há o vestibular para ingressar na mesma, o grau de dificuldade dessas provas é altíssimo, assim como a concorrência, então é exigido muito preparo, porém com o sistema procurando ser justo criou a Lei de Cotas n° 12.711, que reserva uma determinada porcentagem de vagas nas instituições federais para estudantes de escolas públicas, que são autodeclarados negros, pardos ou indígenas. Vale dizer que para atingir o objetivo final não é necessário somente leis, pois no quesito de preparação para os vestibulares, aqueles que tiveram acesso a melhores recursos de estudo, como alunos que fizeram cursos de preparação ou estudaram em escolas particulares, certamente estão alguns passos na frente de quem frequentou o ensino fundamental e/ou médio público.
Contudo, é importante relembrar a história como um todo e compreender que a inclusão social é no mínimo um cumprimento de uma dívida histórica e também atual com as pessoas vítimas de discriminação e que muitos ainda sofrem com traços da época de escravidão, e por conta disso deve ser um assunto pautado com mais frequência, principalmente no ambiente escolar, para que em longo prazo se extingua a ideia de ser algo injusto, no entanto, a melhora do ensino público também deve ser algo questionado, uma vez que a diversidade no sistema de ensino do governo é muito grande, por isso a solução está em destinar mais verbas às escolas públicas, principalmente de zonas carentes.
Historicamente, por conta da escravidão, as vítimas desse sistema certamente enfrentaram muito mais dificuldades para começarem a terem uma vida independente, pois mesmo após a abolição da escravatura o preconceito racial ainda perpetuou sob os negros, o que consequentemente, sofreram com a inclusão social. Aconteceu que após os donos de escravos serem obrigados a remunerá-los de alguma forma, os negros continuavam trabalhando em condições desumanas por longos períodos e em troca de, por exemplo, abrigo ou um salário que mal dava para sobreviver, então se viam obrigados a novamente se submeterem ao desprezo. Felizmente com todas as transformações feitas no mundo, a igualdade social é um fato que cada vez mais está se tornando realidade, porém o racismo ainda é vivenciado nos dias atuais.
A educação deve ser um direito de todos, e no que se diz respeito às instituições de ensino onde há o vestibular para ingressar na mesma, o grau de dificuldade dessas provas é altíssimo, assim como a concorrência, então é exigido muito preparo, porém com o sistema procurando ser justo criou a Lei de Cotas n° 12.711, que reserva uma determinada porcentagem de vagas nas instituições federais para estudantes de escolas públicas, que são autodeclarados negros, pardos ou indígenas. Vale dizer que para atingir o objetivo final não é necessário somente leis, pois no quesito de preparação para os vestibulares, aqueles que tiveram acesso a melhores recursos de estudo, como alunos que fizeram cursos de preparação ou estudaram em escolas particulares, certamente estão alguns passos na frente de quem frequentou o ensino fundamental e/ou médio público.
Contudo, é importante relembrar a história como um todo e compreender que a inclusão social é no mínimo um cumprimento de uma dívida histórica e também atual com as pessoas vítimas de discriminação e que muitos ainda sofrem com traços da época de escravidão, e por conta disso deve ser um assunto pautado com mais frequência, principalmente no ambiente escolar, para que em longo prazo se extingua a ideia de ser algo injusto, no entanto, a melhora do ensino público também deve ser algo questionado, uma vez que a diversidade no sistema de ensino do governo é muito grande, por isso a solução está em destinar mais verbas às escolas públicas, principalmente de zonas carentes.
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Luiz Henrique
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