Redação #168
¬O preconceito racial que teve origem na escravidão, está presente na sociedade brasileira até os dias de hoje. Mesmo após todos esses anos de luta contra esse problema abominável, ele vem se mostrando persistente perante as inúmeras ações afim de aproximar as realidades dos negros e brancos.
A busca por igualdade racial é um desafio, visto que o preconceito ainda é presente na vida de muitos negros que enfrentam esse mal no seu dia-a-dia. Mesmo após a criação de leis que criminalizam qualquer tipo de atitude preconceituosa, afrodescendentes ainda sofrem descriminação, sendo apontados por alguns como parte de uma raça inferior aos brancos. Os resquícios dessa cultura escravista dificulta a integração social, que busca promover a igualdade entre brancos e negros.
O recente caso de descriminação racial sofrido pela modelo e atriz Tais Araujo, teve grande repercussão na mídia. Ao postar uma foto em suas redes sociais a atriz foi bombardeada por diversos comentários preconceituosos que se referiam a sua raça. Essa foi uma dentre tantas outras situações em que negros sofrem tratamento abusivo, agressões e comentários descriminatórios.
Dados afirmam que o número de homicídios envolvendo negros, principalmente jovens, é muito mais alto do que os que envolvem brancos.É valido ressaltar que a maioria das famílias de baixa renda e que moram nas periferias são compostas por negros que não possuem nenhuma capacitação, isso é justificado pelo grande preconceito ainda existente no mercado de trabalho.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema. O Governo deve investir no oferecimento de capacitação profissional nas regiões de periferias onde a maioria são negros, afim de incorpora-los no mercado de trabalho com mais oportunidades e como disse o filósofo Immanuel Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Dessa forma, o MEC deve promover na escolas, palestras sobre a conscientização de igualdade entre as raças desde o ensino fundamental, para que esse mal seja combatido.
A busca por igualdade racial é um desafio, visto que o preconceito ainda é presente na vida de muitos negros que enfrentam esse mal no seu dia-a-dia. Mesmo após a criação de leis que criminalizam qualquer tipo de atitude preconceituosa, afrodescendentes ainda sofrem descriminação, sendo apontados por alguns como parte de uma raça inferior aos brancos. Os resquícios dessa cultura escravista dificulta a integração social, que busca promover a igualdade entre brancos e negros.
O recente caso de descriminação racial sofrido pela modelo e atriz Tais Araujo, teve grande repercussão na mídia. Ao postar uma foto em suas redes sociais a atriz foi bombardeada por diversos comentários preconceituosos que se referiam a sua raça. Essa foi uma dentre tantas outras situações em que negros sofrem tratamento abusivo, agressões e comentários descriminatórios.
Dados afirmam que o número de homicídios envolvendo negros, principalmente jovens, é muito mais alto do que os que envolvem brancos.É valido ressaltar que a maioria das famílias de baixa renda e que moram nas periferias são compostas por negros que não possuem nenhuma capacitação, isso é justificado pelo grande preconceito ainda existente no mercado de trabalho.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema. O Governo deve investir no oferecimento de capacitação profissional nas regiões de periferias onde a maioria são negros, afim de incorpora-los no mercado de trabalho com mais oportunidades e como disse o filósofo Immanuel Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Dessa forma, o MEC deve promover na escolas, palestras sobre a conscientização de igualdade entre as raças desde o ensino fundamental, para que esse mal seja combatido.
763
NOTA GERAL
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Amanda Moreira
-