Redação #168478
O existencialismo defendido por Jean Paul Sartre descreve que a intersubjetividade humana implica ações que causam impactos na vida de outros. Nessa perspectiva, vê-se que o questionamento acerca da educação domiciliar como solução para o ensino brasileiro entra em discordância com a sociedade. Em vista que, perde-se a tutela do Estado e gera indivíduos menos sociáveis com os demais.
É importante analisar, a priore, que a educação é um direito de todos e um dever do Estado, como prevê a Constituição Federal do Brasil, feita em 1988. Todavia, com a prática do ensino domiciliar, a criança fica sob o controle dos pais, que objetivando proteger os filhos não percebem os dogmas e preconceitos que os impõe. Posto que, a privação do contato com pessoas diversas leva o sujeito a adquirir preceitos de seus responsáveis, por exemplo, a intolerância, que de certa forma poderá bater de frente com uma sociedade crítica e atualizada.
Conforme defende o filósofo Durkheim " O comportamento do indivíduo é determinado pela coercitividade do meio social". Nesse sentido, a falta de convivência com pessoas distintas torna o jovem ignorante sobre a disparidade de pensamentos e culturas no cotidiano. Desse modo, facilita com que ele crie atitudes preconceituosas e não tenha senso crítico sobre os valores impostos pela comunidade e família. Contudo, a má estruturalização das escolas, faz com quem os pais apoiem cada vez mais esse metódo.
De acordo com o filósofo Epicteto, a educação é libertadora, logo, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Dessa forma, o Estado deve encaminhar verbas públicas para as intituições de ensino, de forma que melhore a infraestrutura dos locais. Ademais, o mesmo tem que abrir concursos para a contratação de profissionais de qualidadade e, com isso melhorar a qualidade do ensino no país e atrair a confiança dos pais com o ensino brasileiro. Por fim, haverá indivíduos saudáveis e tolerantes no corpo social.
É importante analisar, a priore, que a educação é um direito de todos e um dever do Estado, como prevê a Constituição Federal do Brasil, feita em 1988. Todavia, com a prática do ensino domiciliar, a criança fica sob o controle dos pais, que objetivando proteger os filhos não percebem os dogmas e preconceitos que os impõe. Posto que, a privação do contato com pessoas diversas leva o sujeito a adquirir preceitos de seus responsáveis, por exemplo, a intolerância, que de certa forma poderá bater de frente com uma sociedade crítica e atualizada.
Conforme defende o filósofo Durkheim " O comportamento do indivíduo é determinado pela coercitividade do meio social". Nesse sentido, a falta de convivência com pessoas distintas torna o jovem ignorante sobre a disparidade de pensamentos e culturas no cotidiano. Desse modo, facilita com que ele crie atitudes preconceituosas e não tenha senso crítico sobre os valores impostos pela comunidade e família. Contudo, a má estruturalização das escolas, faz com quem os pais apoiem cada vez mais esse metódo.
De acordo com o filósofo Epicteto, a educação é libertadora, logo, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Dessa forma, o Estado deve encaminhar verbas públicas para as intituições de ensino, de forma que melhore a infraestrutura dos locais. Ademais, o mesmo tem que abrir concursos para a contratação de profissionais de qualidadade e, com isso melhorar a qualidade do ensino no país e atrair a confiança dos pais com o ensino brasileiro. Por fim, haverá indivíduos saudáveis e tolerantes no corpo social.
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Ester Cristina Correa da Rocha
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