Redação #16874
José Saramago, em sua obra "ensaio sobre a cegueira", retrata uma sociedade despida de altruísmo, cega, não só fisicamente, mas também moralmente. análogo a isso, no Brasil, a questão da violência nos estádios é um problema social, uma vez que, população e governo fecham os olhos para as consequências geradas por essa progressiva agressividade que afeta, até mesmo, os não envolvidos. Destarte, a falta de segurança, pública e privada, bem como o modelo de educação social são potências dessa problemática, a qual precisa ser atenuada mediante a reformulação de alguns setores.
Convém ressaltar, a princípio, que o descanso com a prudência nesses locais é fator inerente a sua permanência. Sob essa óptica, apesar de já instituído por lei, o combate a violência ainda é ineficaz, tendo em vista o quase inexistente investimento governamental em policiais e fiscalizações. Além disso, os clubes, responsáveis por manter a segurança desses locais, muitas vezes, volta-se somente para dentro do ambiente e no momento da partida o que confere um aumento das torcidas organizadas, que já vêm preparada para o conflito, suscitando em morte e frustação. Com isso, tal fato vai de encontro com a constituição federal que prevê, sobretudo, o lazer e segurança como direitos de qualquer cidadão.
Cabe salientar, ainda, a má formação socioeducacional como protagonista desse estado de violência. Nesse sentido, consoante ao filosofo Arthur Schopenhauer, os limites do campo do campo de visão do ser humano determinam seu entendimento sobre o mundo. Nesse sentido, quando a criança desde cedo foi ensinada a crer no maniqueísmo de que ganhar é a única forma, tal pensamento tem sido incorporado e reproduzido na vida adulta, levando os torcedores a agredir os adversários por achar que seu time é o único merecedor da vitória. Exemplo disso são as gincanas programadas nas escolas, em que a equipe perdedora é sempre marginalizada, sem haver debates sobre aceitação e superação destes. Com efeito, mostra-se a necessidade de uma reeducação social para atenuar essa atual hostilidade.
É fundamental, portanto, reconhecer a problemática gerada nos estados brasileiros. Para tal, o papel é do ministério da justiça, em parceria com as empresas de clubes de futebol, implantar um projeto de segurança nos estádios, por meio da criação de um cadastramento para os torcedores e melhoria na frota das milícias dentro e fora dos locais, de modo que, atos de violência sejam punidos com prisões e banimento das futuras partidas, no intuito de garantir uma maior segurança social, fazendo jus a carta Magna. Aliado a isso, escolas e famílias, devem ensinar aos pequenos a reconhecer a vitória do adversário, por intermédio de debates e workshop que trabalhem em cima das maratonas ocorridas, a fim de combater a violência e promover uma maior tolerância. Com isso, poder-se-á aumentar o campo de visão dos torcedores e fazer o futebol retornar a ser uma atividade lúdica sem violência
Convém ressaltar, a princípio, que o descanso com a prudência nesses locais é fator inerente a sua permanência. Sob essa óptica, apesar de já instituído por lei, o combate a violência ainda é ineficaz, tendo em vista o quase inexistente investimento governamental em policiais e fiscalizações. Além disso, os clubes, responsáveis por manter a segurança desses locais, muitas vezes, volta-se somente para dentro do ambiente e no momento da partida o que confere um aumento das torcidas organizadas, que já vêm preparada para o conflito, suscitando em morte e frustação. Com isso, tal fato vai de encontro com a constituição federal que prevê, sobretudo, o lazer e segurança como direitos de qualquer cidadão.
Cabe salientar, ainda, a má formação socioeducacional como protagonista desse estado de violência. Nesse sentido, consoante ao filosofo Arthur Schopenhauer, os limites do campo do campo de visão do ser humano determinam seu entendimento sobre o mundo. Nesse sentido, quando a criança desde cedo foi ensinada a crer no maniqueísmo de que ganhar é a única forma, tal pensamento tem sido incorporado e reproduzido na vida adulta, levando os torcedores a agredir os adversários por achar que seu time é o único merecedor da vitória. Exemplo disso são as gincanas programadas nas escolas, em que a equipe perdedora é sempre marginalizada, sem haver debates sobre aceitação e superação destes. Com efeito, mostra-se a necessidade de uma reeducação social para atenuar essa atual hostilidade.
É fundamental, portanto, reconhecer a problemática gerada nos estados brasileiros. Para tal, o papel é do ministério da justiça, em parceria com as empresas de clubes de futebol, implantar um projeto de segurança nos estádios, por meio da criação de um cadastramento para os torcedores e melhoria na frota das milícias dentro e fora dos locais, de modo que, atos de violência sejam punidos com prisões e banimento das futuras partidas, no intuito de garantir uma maior segurança social, fazendo jus a carta Magna. Aliado a isso, escolas e famílias, devem ensinar aos pequenos a reconhecer a vitória do adversário, por intermédio de debates e workshop que trabalhem em cima das maratonas ocorridas, a fim de combater a violência e promover uma maior tolerância. Com isso, poder-se-á aumentar o campo de visão dos torcedores e fazer o futebol retornar a ser uma atividade lúdica sem violência
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Pedro Gois
-