Redação #16969
Analisando de uma forma geral as sociedades das mais antigas desde as mais atuais, analisa-se a grande importância do estudo, uma vez que, ele determina sua condição financeira e lhe oferece uma preferência no mercado de trabalho. A formação universitária é um sonho de vários brasileiros, toda via, ao avançar dos anos escolares, observa-se a dificuldade enfrentada por jovens para conseguir entrar no curso desejado e até mesmo completa-lo.
A primeira barreira a ser enfrentada é a educação de qualidade que no Brasil, principalmente em escolas públicas o ensino se apresenta de forma precária e mal organizado, por vez, afetando de forma decisiva a conquista da entrada em universidades. Cerca de 40% da população, consegue engressar em universidades federais, um número relativamente baixo, porém, pode-se perceber como essa porcentagem se apresenta superior ao esperado que certamente, ao tentar entender todo o contexto desde educacional até social, conclui-se como esses aspectos acabam interferindo em todo o processo até a chegada ao nível superior.
O caminho da formação superior é bem conturbado, pois, é o momento em que muita das vezes as responsabilidades acabam tento mais valor que a edução. Universitários se encontram sobrecarregados, dento que tentar conciliar os estudos, o trabalho e até mesmo situações pessoais, dessa forma, a concluição do curso acaba sendo interrompida que em determinadas vezes, o estímulo da pessoa envolvida acaba se degradando aos poucos, podendo até mesmo não voltar posteriormente, a cursar o ensino superior.
Mediante aos fatos apresentados, ver-se a necessidade do Ministério da educação criar possibilidades para que o número de universitários aumente em relação as instituições de ensino do país, agindo de forma mais rígida nas leis educacionais existentes, de forma que venham a integrar fiscais nas escolas para cumprimento destas leis, organizando ONGS para auxiliar e ajudar universitárias a enfrentar os desafios, colocando essas em pontos estratégicos perto das universidades para maior acessibilidade destes alunos, atingindo de forma homogênea todos os estudantes do país, buscando acabar com as dificuldades da formação universitária.
A primeira barreira a ser enfrentada é a educação de qualidade que no Brasil, principalmente em escolas públicas o ensino se apresenta de forma precária e mal organizado, por vez, afetando de forma decisiva a conquista da entrada em universidades. Cerca de 40% da população, consegue engressar em universidades federais, um número relativamente baixo, porém, pode-se perceber como essa porcentagem se apresenta superior ao esperado que certamente, ao tentar entender todo o contexto desde educacional até social, conclui-se como esses aspectos acabam interferindo em todo o processo até a chegada ao nível superior.
O caminho da formação superior é bem conturbado, pois, é o momento em que muita das vezes as responsabilidades acabam tento mais valor que a edução. Universitários se encontram sobrecarregados, dento que tentar conciliar os estudos, o trabalho e até mesmo situações pessoais, dessa forma, a concluição do curso acaba sendo interrompida que em determinadas vezes, o estímulo da pessoa envolvida acaba se degradando aos poucos, podendo até mesmo não voltar posteriormente, a cursar o ensino superior.
Mediante aos fatos apresentados, ver-se a necessidade do Ministério da educação criar possibilidades para que o número de universitários aumente em relação as instituições de ensino do país, agindo de forma mais rígida nas leis educacionais existentes, de forma que venham a integrar fiscais nas escolas para cumprimento destas leis, organizando ONGS para auxiliar e ajudar universitárias a enfrentar os desafios, colocando essas em pontos estratégicos perto das universidades para maior acessibilidade destes alunos, atingindo de forma homogênea todos os estudantes do país, buscando acabar com as dificuldades da formação universitária.
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camila rafaelly leite barros
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