Redação #16974
Muito tem sido discutido a respeito da reforma do Ensino Médio (Lei 13.415/2017), no Brasil. Tal mudança concederá que o aluno escolha em qual área de conhecimento se aprofundará, mais a possibilidade de concluir o ensino básico apto em uma profissão. Contudo, nem todas as escolas possuem a estrutura necessária para ofertarem cursos técnicos, logo, as disparidades entre os estudantes, especialmente de instituições públicas e privadas, serão elevadas.
Tendo em vista esses aspectos, depreende-se que em regiões carentes, como o interior do nordeste, o ensino será inferior em relação, por exemplo, ao da capital do país. Visto que, no artigo 36 da lei é dito que as escolas podem se adequar às suas realidades sociais, assim, fazendo o que for possível, ao invés do que é preciso para oferecer um Ensino Médio Técnico de qualidade. Desse modo, nota-se que as divergências continuarão presentes na educação brasileira.
Além disso, a diferença entre o ensino público e privado será nítida. Não há dúvidas que escolas particulares disponibilizarão uma maior quantidade de cursos profissionalizantes, enquanto os colégios públicos ofertarão o que puderem, de acordo com o artigo 36 da lei citada acima. Consequentemente, a chance de uma educação uniforme para todos os brasileiros permanecerá nula.
Destarte, torna-se notória a necessidade da solução do impasse. Por conseguinte, o Estado, junto ao Ministério da Educação (MEC), devem realizar investimentos nas escolas públicas do país, através da melhoria nas estruturas das mesmas, a exemplo: disponibilizar computadores, salas de laboratórios e todo o aparato vital para a realização de cada curso técnico, a fim de dar uma boa educação a todos os estudantes brasileiros. Dessa forma, o ensino seria igualitário para toda a parcela da população dependente da educação pública.
Tendo em vista esses aspectos, depreende-se que em regiões carentes, como o interior do nordeste, o ensino será inferior em relação, por exemplo, ao da capital do país. Visto que, no artigo 36 da lei é dito que as escolas podem se adequar às suas realidades sociais, assim, fazendo o que for possível, ao invés do que é preciso para oferecer um Ensino Médio Técnico de qualidade. Desse modo, nota-se que as divergências continuarão presentes na educação brasileira.
Além disso, a diferença entre o ensino público e privado será nítida. Não há dúvidas que escolas particulares disponibilizarão uma maior quantidade de cursos profissionalizantes, enquanto os colégios públicos ofertarão o que puderem, de acordo com o artigo 36 da lei citada acima. Consequentemente, a chance de uma educação uniforme para todos os brasileiros permanecerá nula.
Destarte, torna-se notória a necessidade da solução do impasse. Por conseguinte, o Estado, junto ao Ministério da Educação (MEC), devem realizar investimentos nas escolas públicas do país, através da melhoria nas estruturas das mesmas, a exemplo: disponibilizar computadores, salas de laboratórios e todo o aparato vital para a realização de cada curso técnico, a fim de dar uma boa educação a todos os estudantes brasileiros. Dessa forma, o ensino seria igualitário para toda a parcela da população dependente da educação pública.
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Sabrina Feitosa
Novo Gama - GO