Redação #169917
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 27/08/2020
Previsão: 27/08/2020
No filme ?Click? é retratado uma história de um homem que adquiri um aparelho no qual permite que ele possa controlar o tempo. Nesse hiato, percebe-se que a ficção imita a realidade e assim como no filme, a geração contemporânea é constituída por um imediatismo, onde sempre busca resultados instantâneo em tudo que faz. No entanto, ao se tratar da saúde, essa exigência de encurtar o tempo acaba se tornando perigosa, já que nessa área o imediatismo é sinônimo de automedicação que é na maioria das vezes passado entre gerações, deixando o organismos venerável à aparecimentos de efeitos colaterais que podem causar a morte.
Em primeiro plano, sabe-se que o legado imposto para que haja economia de tempo não foi criado de uma hora para outra, no século passado isso pode ser demostrado no modelo de produção Fordista, onde cada segundo de economia de tempo era importante, pois levaria ao aumento do número do estoque. Assim como as complicações ocorrida no Fordismo, a automedicação para obtenção de resultados mais rápidos gera um série de consequências para o corpo humano como a exposição do corpo à venerabilidade de efeitos colaterais onde o feito buscado acaba causando riscos graves à integridade da saúde do indivíduo. Dessa forma, conclui-se que para doenças mais graves o correto é buscar a orientação médica afim de evitar agravamento da situação.
É inegável, que a sociedade e as diversas culturas existente nela, transmitem entre suas gerações técnicas que foram obtidas através do empirismo de uma ou muitas pessoas, como receitas caseiras, chás e remédios. No entanto, entre todo esse conhecimento tido como um patrimônio de tal cultura pode haver um grande ?vilão? que a ciência chama de efeitos colaterais, onde cada um organismo pode agir de uma forma diferente da outra. Na sociologia, o estudo de cultura explica essa passagem de conhecimento como algo necessário, que para as doenças mais tranquilas em quase 100% dos casos
são eficazes, porém, junto com essa transmissão de receitas curandeiras, deve ser passado e enfatizado a importância da busca por acompanhamento médico, caso os sintomas piorem ou persista.
Nesse ínterim, conclui-se que a automedicação é muito importante em casos mais comuns pois ajuda na contenção dos sintomas até a ação médica ou até mesmo curar, não obstante, em casos mais graves isso se torna perigoso. Faz-se mister, portanto, que o Estado juntamente com a Associação de Indústria Farmacêutica, proibida a venda sem prescrição de todos as drogas destinadas à doenças mais graves para estimular a busca pelo atendimento médico e diminuir os possíveis riscos. Concomitantemente, ao desenvolvimento de audiências públicas para enfatizar entre a sociedade de que automedicação em situações de maior risco visando a economia de tempo e dinheiro, pode causar sérias consequências, assim afastando a população do fanático imediatismo apresentado em ?Click?.
Em primeiro plano, sabe-se que o legado imposto para que haja economia de tempo não foi criado de uma hora para outra, no século passado isso pode ser demostrado no modelo de produção Fordista, onde cada segundo de economia de tempo era importante, pois levaria ao aumento do número do estoque. Assim como as complicações ocorrida no Fordismo, a automedicação para obtenção de resultados mais rápidos gera um série de consequências para o corpo humano como a exposição do corpo à venerabilidade de efeitos colaterais onde o feito buscado acaba causando riscos graves à integridade da saúde do indivíduo. Dessa forma, conclui-se que para doenças mais graves o correto é buscar a orientação médica afim de evitar agravamento da situação.
É inegável, que a sociedade e as diversas culturas existente nela, transmitem entre suas gerações técnicas que foram obtidas através do empirismo de uma ou muitas pessoas, como receitas caseiras, chás e remédios. No entanto, entre todo esse conhecimento tido como um patrimônio de tal cultura pode haver um grande ?vilão? que a ciência chama de efeitos colaterais, onde cada um organismo pode agir de uma forma diferente da outra. Na sociologia, o estudo de cultura explica essa passagem de conhecimento como algo necessário, que para as doenças mais tranquilas em quase 100% dos casos
são eficazes, porém, junto com essa transmissão de receitas curandeiras, deve ser passado e enfatizado a importância da busca por acompanhamento médico, caso os sintomas piorem ou persista.
Nesse ínterim, conclui-se que a automedicação é muito importante em casos mais comuns pois ajuda na contenção dos sintomas até a ação médica ou até mesmo curar, não obstante, em casos mais graves isso se torna perigoso. Faz-se mister, portanto, que o Estado juntamente com a Associação de Indústria Farmacêutica, proibida a venda sem prescrição de todos as drogas destinadas à doenças mais graves para estimular a busca pelo atendimento médico e diminuir os possíveis riscos. Concomitantemente, ao desenvolvimento de audiências públicas para enfatizar entre a sociedade de que automedicação em situações de maior risco visando a economia de tempo e dinheiro, pode causar sérias consequências, assim afastando a população do fanático imediatismo apresentado em ?Click?.
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Cyntia Leal
Jiquiriçá - Ba