Redação #17025
É evidente que a economia brasileira é capitalista e, por isso, tende a desenvolver hábitos consumistas. Além disso, é notável que essa práticas - apesar de representarem um fundamental motor econômico - têm tido consequências negativas aos brasileiros, como o endividamento massivo.
Em primeiro plano, conforme o supracitado, deve-se entender que o consumo é uma prática positiva e necessária para o desenvolvimento de uma nação. Com efeito, o consumo aumenta o capital dos negócios privados - os permitindo contratar mais pessoas e melhorar seus serviços. Nesse sentido, é verdade que quanto maior o consumo consciente, onde não há aquisição de bens que não correspondem à capacidade financeira de alguém, menor será o desemprego e maior o bem-estar social.
Em segundo plano, há críticas ao consumismo que alegam que este incentiva a assunção de dívidas. No entanto, nada obriga um indivíduo a se endividar, além de seu livre arbítrio, mesmo assim, ele o faz por falta de educação financeira. A crise na educação brasileira, sob a ótica do escritor Darcy Ribeiro, é um projeto político. Assim, o descaso do Estado com o ensino de noções econômicas pode ser explicado porque essa deficiência favorece o endividamento e, por conseguinte, os banqueiros - históricos aliados do governo.
Diante do exposto, fica claro que cabe ao MEC instituir o ensino de organização financeira no ensino público por meio da adoção de grades obrigatórias de economia desde o ensino fundamental - isso porque parte da sociedade não ultrapassa o ensino fundamental e incluí-la nesse projeto social é se suma relevância - tudo isso, com a finalidade de diminuir o consumo em níveis não saudáveis, estimular a poupança e o desenvolvimento nacional.
Em primeiro plano, conforme o supracitado, deve-se entender que o consumo é uma prática positiva e necessária para o desenvolvimento de uma nação. Com efeito, o consumo aumenta o capital dos negócios privados - os permitindo contratar mais pessoas e melhorar seus serviços. Nesse sentido, é verdade que quanto maior o consumo consciente, onde não há aquisição de bens que não correspondem à capacidade financeira de alguém, menor será o desemprego e maior o bem-estar social.
Em segundo plano, há críticas ao consumismo que alegam que este incentiva a assunção de dívidas. No entanto, nada obriga um indivíduo a se endividar, além de seu livre arbítrio, mesmo assim, ele o faz por falta de educação financeira. A crise na educação brasileira, sob a ótica do escritor Darcy Ribeiro, é um projeto político. Assim, o descaso do Estado com o ensino de noções econômicas pode ser explicado porque essa deficiência favorece o endividamento e, por conseguinte, os banqueiros - históricos aliados do governo.
Diante do exposto, fica claro que cabe ao MEC instituir o ensino de organização financeira no ensino público por meio da adoção de grades obrigatórias de economia desde o ensino fundamental - isso porque parte da sociedade não ultrapassa o ensino fundamental e incluí-la nesse projeto social é se suma relevância - tudo isso, com a finalidade de diminuir o consumo em níveis não saudáveis, estimular a poupança e o desenvolvimento nacional.
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Victor Yago
Maceió - AL