Redação #17036
Em 1936 Chaplin, com o filme Tempos Modernos, já nos mostrou que a partir das revoluções industriais o trabalho industrial passou a ser uma das principais fontes de renda para a maior parte da sociedade, consequentemente, também, a com menos condições financeiras. Nos dias de hoje, para você ter acesso ao trabalho com uma remuneração suficiente para sobrevivência, você precisa de um diploma, algo que aparece mais na parte rica da sociedade, devido aos elevadíssimos custos de uma faculdade particular e também do difícil acesso a faculdade pública.
As faculdades públicas no Brasil, mesmo com presença de cotas, possuem uma alta presença de estudantes de classe alta, isso devido à baixa qualidade do ensino público básico, que alem de não indicarem o aluno a ter foco a estudar por si mesmo para entrar em uma faculdade, não fornecem um bom conteúdo de ensino como as escolas de ensino privado.
Esse problema vai se agravar ainda mais com a chegada da reforma do ensino médio, que diminuindo a carga horária do ensino público vai diminuir o conhecimento do aluno, pois ele não é instruído a estudar, porque a cultura da sociedade mais pobre brasileira o leva muitas vezes para "largar" os estudos, assim diminuindo a presença dos mesmos na universidade pública, desincentivando o estado a investir em mais delas.
Outra causa da dificuldade da formação universitária é que muitos trabalham em quanto fazem a faculdade, para ou ajudar a família, ou fazer um estágio, ou até mesmo para pagar a instituição de ensino, tirando tempo de estudo do universitário, prolongando ainda mais sua formação, ocupando vagas, que poderiam ser preenchidas com novos estudantes.
De acordo com os fatos acima mencionados, o que deveria ser feito para se solucionar além da obvio aumento de investimentos do Estado em educação, é que os livros escolares do MEC deveriam possuir incentivos para que os alunos estudem fora do período de aula, e também, os instrumentos avaliativos deveriam ser 75% feitos pelo próprio ministério da educação para assim evitar que o aluno seja aprovado de ano sem mesmo ter o conhecimento básico que ele deveria ter.
As faculdades públicas no Brasil, mesmo com presença de cotas, possuem uma alta presença de estudantes de classe alta, isso devido à baixa qualidade do ensino público básico, que alem de não indicarem o aluno a ter foco a estudar por si mesmo para entrar em uma faculdade, não fornecem um bom conteúdo de ensino como as escolas de ensino privado.
Esse problema vai se agravar ainda mais com a chegada da reforma do ensino médio, que diminuindo a carga horária do ensino público vai diminuir o conhecimento do aluno, pois ele não é instruído a estudar, porque a cultura da sociedade mais pobre brasileira o leva muitas vezes para "largar" os estudos, assim diminuindo a presença dos mesmos na universidade pública, desincentivando o estado a investir em mais delas.
Outra causa da dificuldade da formação universitária é que muitos trabalham em quanto fazem a faculdade, para ou ajudar a família, ou fazer um estágio, ou até mesmo para pagar a instituição de ensino, tirando tempo de estudo do universitário, prolongando ainda mais sua formação, ocupando vagas, que poderiam ser preenchidas com novos estudantes.
De acordo com os fatos acima mencionados, o que deveria ser feito para se solucionar além da obvio aumento de investimentos do Estado em educação, é que os livros escolares do MEC deveriam possuir incentivos para que os alunos estudem fora do período de aula, e também, os instrumentos avaliativos deveriam ser 75% feitos pelo próprio ministério da educação para assim evitar que o aluno seja aprovado de ano sem mesmo ter o conhecimento básico que ele deveria ter.
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Felipe Cardenas Lima Namour
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