Redação #17043
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 08/11/2019
Previsão: 08/11/2019
Desde os processos denominados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos em detrimento de valores humanos essenciais. Por consequência, observa-se, no Brasil, uma geração de pessoas ansiosas e vazias que apoiam-se no consumo para preencherem essa lacuna. Tal fato, gera inúmeros problemas tanto por contribuir com a perca do sentido da vida humana, quanto por ser responsável pela destruição do meio ambiente.
Uma pesquisa realizada em 2012 pela Northwestern University, nos EUA, revelou que pessoas expostas a ambientes consumistas são mais depressivas, ansiosas e menos interessadas em atividades coletivas. Diante do exposto, infere-se que há uma forte relação entre consumo e problemas crescentes no Brasil, como a depressão. Isso ocorre porque no sistema capitalista a felicidade está associada ao "ter" em detrimento do "ser" ou do "estar", uma sociedade de desejos e não de projetos existênciais, como afirma o médico e escritor Augusto Cury, "Ninguém planeja ter amigos, ninguém planeja ser tolerante, superar fobias, ter um grande amor".
Em segundo lugar, antes das "coisas" chegarem ao consumidor final, há um longo caminho de destruição, poluição e sofrimento. A extração de matérias primas, de maneira geral, leva a destruição da fauna e da flora: os recentes rompimentos das barragens em Mariana e Brumadinho, são exemplos de tragédias, que tem sua oriegem no consumo. Essas matérias necessitam de processamento e as indústrias são as principais responsáveis pela poluição atmosférica. Isso é o que a Cientista Ambiental Annie Leonard chama de "Maquina fatal de fazer-extrair-descartar" que vem matando dia após dia o meio ambiente e deve ser urgentemente controlada.
Portanto, para que a sociedade brasileira se liberte das correntes do consumismo, o Governo Federal em parceria com as Universidades deve lançar uma série de cursos na plataforma Youtube, visando capacitar a sociedade para o mercado consumidor, por meio de vídeos educacionais, que ensinem, de uma maneira atraente para todas as faixas etárias e que abordem diversas temáticas como educação ambiental e sistemas econômicos, com foco na relação entre nosso sistema econômico e seus impactos além do desenvolvimento crítico da população. Só assim, os brasileiros estarão ciente - e, quem sabe, livres - desses hábitos de consumo que os faz escravos das coisas.
Uma pesquisa realizada em 2012 pela Northwestern University, nos EUA, revelou que pessoas expostas a ambientes consumistas são mais depressivas, ansiosas e menos interessadas em atividades coletivas. Diante do exposto, infere-se que há uma forte relação entre consumo e problemas crescentes no Brasil, como a depressão. Isso ocorre porque no sistema capitalista a felicidade está associada ao "ter" em detrimento do "ser" ou do "estar", uma sociedade de desejos e não de projetos existênciais, como afirma o médico e escritor Augusto Cury, "Ninguém planeja ter amigos, ninguém planeja ser tolerante, superar fobias, ter um grande amor".
Em segundo lugar, antes das "coisas" chegarem ao consumidor final, há um longo caminho de destruição, poluição e sofrimento. A extração de matérias primas, de maneira geral, leva a destruição da fauna e da flora: os recentes rompimentos das barragens em Mariana e Brumadinho, são exemplos de tragédias, que tem sua oriegem no consumo. Essas matérias necessitam de processamento e as indústrias são as principais responsáveis pela poluição atmosférica. Isso é o que a Cientista Ambiental Annie Leonard chama de "Maquina fatal de fazer-extrair-descartar" que vem matando dia após dia o meio ambiente e deve ser urgentemente controlada.
Portanto, para que a sociedade brasileira se liberte das correntes do consumismo, o Governo Federal em parceria com as Universidades deve lançar uma série de cursos na plataforma Youtube, visando capacitar a sociedade para o mercado consumidor, por meio de vídeos educacionais, que ensinem, de uma maneira atraente para todas as faixas etárias e que abordem diversas temáticas como educação ambiental e sistemas econômicos, com foco na relação entre nosso sistema econômico e seus impactos além do desenvolvimento crítico da população. Só assim, os brasileiros estarão ciente - e, quem sabe, livres - desses hábitos de consumo que os faz escravos das coisas.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Laura Ramalho
Juína -