Redação #17089
O termo consumismo refere-se ao ato de consumir e adquirir produtos e serviços ostensivamente, oriundos das tendências e desejos da sociedade do consumo. No século XX, período avançado da Revolução Industrial, o capitalismo consolidou-se como sistema econômico vigente a atuante de muitas nações, inclusive do Brasil, desenvolvendo vertentes de acumulação de poder de compra que moldaram os ideais do consumismo.No país, com o decorrer do anos, os referentes hábitos de consumo tornaram-se um déficit social ocasionado pela incisiva ação midiática e a acentuação da desigualdade entre as classes.
A veiculação de propagandas e ações de marketing das multinacionais anunciando ofertas e promoções bombásticas é presença garantida em canais de TV aberta durante os intervalos da programação corriqueira. De forma inconsciente e sorrateira, esses anúncios vislumbram os olhares e incitam o desejo consumista interior que habita em cada brasileiro, e segundo um estudo realizado pelo SPC - Serviço de Proteção ao Crédito- e a CNDL- Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas- três em cada dez cidadãos já consideram o ato de fazer compras como uma forma de lazer. Por esse viés, o consumismo esmaga a contemporaneidade e constrói um ciclo apático de obsolescência programada, pois o futuro se reconstrói a cada dia.
Outrossim, a fim de acompanhar o ritmo desenfreado das inovações do mercado e estar inserido nos padrões de consumo da sociedade, os indivíduos desconhecem e renegam sua classe e condição social. A inferioridade aquisitiva agrava-se mais e mais, já que visando manter um alto padrão de consumo, recorrem à empréstimos e programas de crédito que por fim, levam à falência. À proporção que a universalização desses hábitos do capitalismo moderno são expostos há uma acentuação nas desigualdades conjunturais existentes na sociedade, bem como o aproveitamento do mercado com a propensão dos indivíduos gastarem dinheiro mais fácil.
Em virtude do que foi mencionado conclui-se que a resolução para frear os hábitos de consumo excessivos e não planejados dos brasileiros é dada através da formação de um sistema de recuperação financeira individual fornecido pelos órgãos públicos em parceria com economistas e educadores financeiros, aos indivíduos de classes vulneráveis com déficits financeiros. Dessa forma, através da orientação profissional, será possível obter consumidores conscientes, com capacidade de investir, gerar lucro próprio, e principalmente tomar decisões corretas durante as compras.
A veiculação de propagandas e ações de marketing das multinacionais anunciando ofertas e promoções bombásticas é presença garantida em canais de TV aberta durante os intervalos da programação corriqueira. De forma inconsciente e sorrateira, esses anúncios vislumbram os olhares e incitam o desejo consumista interior que habita em cada brasileiro, e segundo um estudo realizado pelo SPC - Serviço de Proteção ao Crédito- e a CNDL- Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas- três em cada dez cidadãos já consideram o ato de fazer compras como uma forma de lazer. Por esse viés, o consumismo esmaga a contemporaneidade e constrói um ciclo apático de obsolescência programada, pois o futuro se reconstrói a cada dia.
Outrossim, a fim de acompanhar o ritmo desenfreado das inovações do mercado e estar inserido nos padrões de consumo da sociedade, os indivíduos desconhecem e renegam sua classe e condição social. A inferioridade aquisitiva agrava-se mais e mais, já que visando manter um alto padrão de consumo, recorrem à empréstimos e programas de crédito que por fim, levam à falência. À proporção que a universalização desses hábitos do capitalismo moderno são expostos há uma acentuação nas desigualdades conjunturais existentes na sociedade, bem como o aproveitamento do mercado com a propensão dos indivíduos gastarem dinheiro mais fácil.
Em virtude do que foi mencionado conclui-se que a resolução para frear os hábitos de consumo excessivos e não planejados dos brasileiros é dada através da formação de um sistema de recuperação financeira individual fornecido pelos órgãos públicos em parceria com economistas e educadores financeiros, aos indivíduos de classes vulneráveis com déficits financeiros. Dessa forma, através da orientação profissional, será possível obter consumidores conscientes, com capacidade de investir, gerar lucro próprio, e principalmente tomar decisões corretas durante as compras.
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Nathália Guiomar Suzin
Sananduva - RS